Roma – SuoViaggio Edição n. 55
Zélia Rodrigues - PublisherRevistas Publicadas Europa, Itália, Revistas 2023
Roma
A cidade que é um caldeirão de história milenar, fé cristã e arte
Nessa edição de SuoViaggio unimos passado e presente na cidade de Roma, a capital da Itália que também hospeda o Estado do Vaticano. A história dessa cidade milenar é tão incrível que se torna impossível não se apaixonar por ela. A nossa matéria contextualiza Roma em suas três principais vertentes: a Roma Imperial, com toda a herança da época em que a cidade foi a sede do potente Império Romano; a Roma Cristã, que hospeda o Estado do Vaticano e a Santa Sé; e a Roma Artística, com suas famosas praças decoradas com obras de arte dos grandes artistas italianos de todos os tempos, formando um grande museu ao céu aberto. Que tal nos acompanhar nessa viagem para essa cidade magnífica cujo nome significa amor se lida ao contrário?
Uma vertente menos conhecida da Província de Roma é a da enoturismo, então a coluna Vinho & Eu decidiu dar luz à essa vertente de Roma apresentando a Região de Castelli Romani, onde se produz excelentes vinhos, especialmente os de cepas brancas autóctones como a Trebbiano e as variações da Malvasia.
E por último faço um convite especial para participar das nossas QUINTALive, onde a cada quinta-feira promovemos um bate-papo informal sobre algum destino legal desse mundão. Veja o caléndário dos próximos eventos e inscreva-se!
Roma
A cidade que é um caldeirão de história milenar, fé cristã e arteRoma significa amor ao contrário. Essa afirmação é tão manjada que o palíndromo (desculpe pelo palavrão) “amor a Roma” figura entre os preferidos dos apaixonados pela cidade. Mas é impossível não se derreter pela antiga cidade-sede do Império Romano, que tanto tem para oferecer ao mundo em termos de história, fé, arte, cultura e… amor. Atire a primeira pedra quem nunca viveu ou, pelo menos, sonhou viver uma história de amor em Roma. Muitos filmes já tiveram a cidade como cenário de grandes romances, desde clássicos como “A Princesa e o Plebeu” com Audrey Hepburn e Gregory Peck e “La Dolce Vita” de Federico Fellini como filmes mais recentes como “Comer, Rezar, Amar” com Julia Roberts e “Para Roma com Amor” de Woody Allen, sem nos esquecer do polêmico suspense “Anjos e Demônios”, que foca no Vaticano e utiliza muitos monumentos importantíssimos da cidade como cenário.
Mas além de palco para romances, Roma há séculos também vem conquistando os corações dos políticos. A cidade da qual o Império Romano se expandiu para conquistar metade do mundo conhecido na época, continua sendo uma protagonista das comédias nada românticas da política contemporânea, na condição de capital da República da Itália, além de abrigar o Estado do Vaticano. E por ser o centro do poder político italiano – terreno e sagrado – por tantos séculos, Roma também acabou por atrair os maiores artistas que a Itália já produziu. Michelangelo, Raffaello, Caravaggio, Bernini e Niccolò Salvi, todos têm obras excepcionais e de valor artístico inestimável na capital italiana. Assim, entre história, fé cristã e arte, a Cidade Eterna vem conquistando e enchendo de amor os corações de seus milhões de visitantes todos os anos.
Roma Imperial
Roma é uma das cidades mais antigas do mundo. Entre 27 a.C. e 476 d.C., a cidade foi a capital do pujante Império Romano, iniciando assim a sua vocação política. Muitos séculos depois do fim de seu império, Roma ainda guarda os mais importantes monumentos histórico-culturais deixados pelos imperadores. Toda a área do Centro Histórico de Roma é declarada Patrimônio da Humanidade pela Unesco, cujo valor histórico-cultural para a humanidade é de valor inestimável. Além da grandiosidade dos monumentos romanos, a cidade ainda conta com obras excepcionais de engenharia construídas pelos antigos romanos que impressionam pela sua grandeza e sofisticação, como o complexo de aquedutos romanos que gera admiração em estudiosos até os dias de hoje.
Dos muitos monumentos da Antiga Roma, o Coliseu é o mais notável. A arena construída pelo Imperador Vespasiano e inaugurada em 80 d.C. pelo seu filho e sucessor Tito, tinha o objetivo de oferecer aos romanos a “diversão” de ver gladiadores (escravos) enfrentando feras em combates sangrentos. Com quase 2 milênios de existência, o Coliseu ainda consta como o maior anfiteatro já construído no mundo, sendo também um dos monumentos mais bem preservados de seu tempo. Com um constante trabalho de preservação e restauração, o Coliseu é o maior cartão-postal da cidade, atraindo milhões de visitantes anualmente. Desviando dos falsos gladiadores modernos, entramos num dos templos do Império Romano. Circular pelas tribunas nos faz voltar no tempo e imaginar como era estar ali para torcer pela morte ou vida dos gladiadores que não tinham outra alternativa senão lutar, para matar ou morrer. Essa viagem no tempo se intensifica quando circulamos pelas antigas galerias subterrâneas onde homens e feras eram trancafiados em suas celas e jaulas aguardando pelo momento do combate. Embora o propósito do Coliseu era divertir o público com o sangue de escravos e animais trazidos da África, algo condenável nos dias atuais, o refinamento da engenharia e da arquitetura dos romanos utilizada na construção do anfiteatro continua a intrigar técnicos e arrancar suspiros de admiração do público que visita uma das obras mais magníficas do Império Romano.
Ao lado do Coliseu fica o Fórum Imperial, também chamado de Fórum Romano, o local onde quase dois milênios atrás funcionava a vida política e econômica de Roma. O Palatino é o monte central das chamadas Sete Colinas Romanas e o local onde Roma teria nascido. É nessa área mais alta do Fórum Imperial onde estão as ruínas das casas dos imperadores, como a Casa de Augustus (Domus Augustiana), o primeiro imperador romano, que deu origem à tradição de que os imperadores construíssem as suas casas no Palatino.
Ainda se pode ver as ruínas e fragmentos de afrescos das casas de Augusto e de Lívia, sua esposa. Do alto do Palatino se tem uma ampla vista de todo o Fórum Imperial, do Coliseu e de parte do centro histórico de Roma. Na parte baixo do Fórum Imperial fica o outro grande destaque do local, o conjunto de ruínas do Templo de Vesta e da Casa das Vestais, onde ainda se pode ver resquícios das estátuas das Virgens de Vestais, sacerdotisas que cultuava a Deusa Vesta, a deusa romana do fogo. Os vestígios de tantos outros templos também podem ser vistos no sítio arqueológico, como as ruínas do Templo de Saturno e do Templo de Castor e Pólux, que se destacam dentre os mais bem preservados.Ao sul do Circo Massimo, fica um dos monumentos mais bem preservados da Roma Antiga, mas também um dos menos conhecidos pelos visitantes da capital italiana, o complexo de ruínas das Termas de Caracalla. Provavelmente construídas entre 211 e 217 pelos imperadores Sétimo Severo e seu filho Caracalla, que concluiu a obra que viera a receber o seu nome, as Termas de Caracalla chegou a ser o segundo maior complexo de termas da Roma Antiga e foi considerada uma das Sete Maravilhas de Roma, permanecendo em uso por cerca de 3 séculos, até que foi abandonada no século VI. Na Roma Antiga as termas eram abertas aos cidadãos romanos, ou seja, aqueles que pertenciam à classe política e dela participavam. As termas funcionavam como ponto de encontro das pessoas da alta sociedade, onde homens poderosos interagiam e confabulavam, entre um banho e outro. As Termas de Caracalla, em particular, funcionava como um verdadeiro centro de bem-estar e recreação, um spa da Roma Antiga, onde os seus frequentadores podiam relaxar, fazer massagens, praticar exercícios físicos e fazer caminhadas ao longo do amplo jardim das termas. Abastecidas pela Acqua Antoniniana, um importante e engenhoso aqueduto romano que esteve em atividade até o século XIX, as Termas de Caracalla contavam com modernos recursos arquitetônicos e de engenharia, além de uma decoração das mais luxuosas, com mais de uma centena de esculturas. Muitas dessas obras de arte foram destruídas ao longo dos séculos, mas alguns exemplares podem ser vistos em museus, como a escultura “Touro Farnésio”, exposto no Museu Arqueológico de Nápoles. Já na Piazza Farnese, em Roma, se pode ver uma das banheiras de Caracalla, que fora utilizada por Girolamo Rainaldi para compor a fonte da praça. Atualmente, as Termas de Caracalla também recebe alguns concertos, dando uma nova roupagem a um dos mais antigos e prestigiados centros de bem-estar da Roma Antiga.
Roma Cristã
Uma cidade, dois EstadosA vocação política de Roma deu à cidade uma característica muito peculiar, pois além de ser a capital da República da Itália, Roma geograficamente também abriga o Estado do Vaticano. Dois Estados independentes em uma mesma cidade. Embora seja o menor Estado do mundo, a sua extensão territorial diminuta não impede o Vaticano de receber milhões de visitantes anualmente, figurando entre os Estados mais visitados da Europa. Como sede da Igreja Católica Apostólica Romana, o Vaticano é o centro do mundo para fiéis do cristianismo, contando com monumentos e relíquias de grande simbolismo para os católicos.
O centro nervoso do Vaticano é, sem dúvida, a Piazza San Pietro, onde milhares de pessoas se aglomeram diariamente aguardando para visitar a basílica ou aguardando as missas do Papa aos domingos. Também é nessa praça que fiéis e jornalistas de todo o mundo se reúnem quando tem a eleição de um novo Papa, todos aguardando ansiosamente pela fumaça branca que sai da chaminé da Capela Sistina, determinando que a Igreja tem um novo Papa para liderar os milhões de fiéis espalhados pelo mundo. Construída em forma oval e decorada com colunas de ambos os lados, a praça projetada e executada por Gian Lorenzo Bernini é de tamanha beleza que se tornou o grande cartão-postal do Vaticano. Para se ter uma vista perfeita da praça, vale a pena encarar os muitos degraus até a cúpula de 136 metros de altura feita por Michelangelo, pois lá do alto a vista da praça e de boa parte da cidade de Roma, com o rio Tevere e o Castelo Sant’Angelo à frente, é tão maravilhosa que vale a pena todo o esforço da subida.
De volta ao solo, a imponente Basílica de São Pedro costuma arrancar suspiros de admiração até mesmo de não católicos, dada a sua beleza e as obras de arte que decoram o interior da igreja. Logo após a entrada nos deparamos com uma das obras de arte mais importantes do Vaticano, a escultura feita por Michelangelo da Virgem Maria segurando Jesus Cristo morto no colo. A obra de valor econômico incalculável fica protegida por um espesso vidro, mas através dele é possível apreciar a riqueza de detalhes com que Michelangelo a esculpiu, como as dobras do manto da Virgem Maria e os detalhes do corpo sem vida de Jesus. Também se destacam os afrescos que decoram a igreja e o baldaquino criado por Bernini sobre o túmulo de São Pedro. Muitas outras obras de arte podem ser vistas nos Museus do Vaticano, um grande complexo museológico dividido em diferentes salas. A obra de maior destaque dos museus é a Capela Sistina, com afrescos pintados por Michelangelo entre 1508 e 1512. Impossível não se embasbacar com a perfeição e riqueza de detalhes com que Michelangelo pintou as cenas do Antigo e do Novo Testamento. Para quem quiser apreciar a obra com mais calma, vale a pena fazer uma visita particular, assim se evita o tumulto e será possível apreciar umas das obras mais importantes de todos os tempos com a devida atenção.
Mesmo a Capela Sistina sendo o ponto alto da visita ao complexo museológico, também vale a pena dedicar um tempo para ver a rica coleção de peças dos museus, como a coleção egípcia, que contém esculturas e outros objetos arqueológicos.É muito comum pensar que o território do Vaticano se restringe àquele de Roma, mas alguns locais fora geograficamente do Estado do Vaticano são considerados parte de seu território. Assim é com o complexo do Palácio Apostólico de Castel Gandolfo, onde fica a Villa Barberini, a casa de veraneio do Papa. O complexo de vilas papais de Castel Gandolfo tem 55 hectares e foi cedido à Santa Sé em 1929, através do Tratado de Latrão. A charmosa cidadezinha de Castel Gandolfo fica na região do Lazio, a cerca de 25 quilômetros de Roma, sendo possível visitá-la em um dia a partir da capital italiana. O palácio papal está localizado na parte alta da cidade, de onde se tem uma vista espetacular do Lago Albano, cuja origem vulcânica lhe deu uma forma arredondada. Os bens cuidados jardins do complexo com suas formas, fontes, esculturas e uma vista maravilhosa da região, inclusive do lago, por si só já valem a visita. Mas tem ainda mais. O Palácio Apostólico também é aberto à visitação pública em determinados períodos do ano e conta com diversas áreas interessantes, como a Capela Papal de Urbano VIII, papa no período de 1623 a 1644, localizada na parte mais antiga do palácio. O complexo de edifícios papais de Castel Gandolfo é um forte argumento para estender a visita ao Vaticano para além da cidade de Roma, visitando uma parte menos conhecida da Santa Sé e ainda recebendo o “bônus” de conhecer um dos burgos medievais mais interessantes da Itália.
Roma Artística
Um museu a céu abertoA riqueza cultural de Roma é tamanha que se torna difícil ver tudo o que a cidade oferece nessa área em apenas uma viagem, às vezes são necessárias diversas viagens até a capital italiana para realmente poder apreciar as muitas obras de arte nela guardadas. Muitos museus guardam obras de valor econômico inestimável, tamanha a importância histórico-cultural que detêm tais obras. Mas as obras de arte romanas não se restringem às paredes dos museus da cidade, algumas das mais importantes delas estão expostas em suas praças, formando um verdadeiro e magnífico “museu a céu aberto”. As suas famosas piazze contam com obras de arte incríveis e percorrê-las sem pressa é a melhor forma de apreciar e vivenciar a arte romana. Deixando de lado os “selfie tours”, podemos ver os detalhes das obras e conhecer as histórias por trás de cada uma delas.
Um dos maiores cartões-postais de Roma é a Fontana di Trevi, a qual considero também o melhor ponto de partida para esse tour di piazza em piazza pelo centro histórico de Roma. A fonte foi construída entre 1732 e 1762 em estilo barroco por Niccolò Salvi, parceiro de Gian Lorenzo Bernini, vindo a ser inaugurada já após a morte do arquiteto. O monumento se tornou a maior fonte barroca de Roma, com a imponência que seus 26 metros de altura por 20 metros de largura transmite aos milhões de visitantes da cidade. O Netuno como figura central da fonte teria sido ideia de Giuseppe Pannini, que assumiu a obra após a morte de Salvi. Sem dúvida, uma escolha acertada porque o Netuno de Trevi é uma das esculturas mais espetaculares de Roma. Em sua origem, a fonte era abastecida pelo Aqua Vergine, um dos principais aquedutos romanos, que abasteceu a cidade por mais de 4 séculos. Atualmente, a água que abastece a fonte não gera mais o risco de danificar o mármore das esculturas, pois com a ampla reforma promovida na fonte entre 2014 e 2015 esse risco foi eliminado. Além disso, com a reforma a fonte também ganhou uma iluminação de ponta, que deixa a obra ainda mais fascinante à noite. A Fontana di Trevi também é o palco de uma das maiores tradições da cidade. Não se sabe ao certo quando foi criada a tradição de se jogar uma moeda na fonte pensando em um desejo, mas é praticamente impossível ver uma pessoa que visita a fonte pela primeira vez e não a siga. Basta se sentar por lá alguns minutos para ver uma infinidade de pessoas se posicionando de costas para Netuno e atirando uma moeda com a mão direita sobre o ombro esquerdo. Na primeira vez em que estive em Roma, me disseram que se eu seguisse a tradição retornaria à cidade. Bom, posso dizer que funcionou, porque retornei muitas e muitas vezes a Roma após a noite de primavera que joguei a minha moedinha na fonte. Confesso que não sigo mais o ritual, mas adoro me sentar por lá e ver pessoas de todo o mundo formularem os seus desejos ao jogar suas moedas na fonte. A Fontana di Trevi já serviu como cenário para inúmeros filmes, mas a cena mais icônica é, sem dúvida, a cena de La Dolce Vita em que Anita Ekberg entra na água e chama Marcello Mastroianni para acompanhá-la. Certamente a beleza sedutora de Ekberg contribuiu para fazer da Fontana di Trevi uma das mais admiradas atrações de Roma.
A poucos passos de distância da Fontana di Trevi nos deparamos com outra preciosidade da cidade, a “Fontana della Barcaccia” dos Bernini (pai e filho) colocada na Piazza di Spagna, de frente para a Scalinata di Trinità dei Monti e com a elegante Via dei Condotti do outro lado, num dos pontos mais movimentados da cidade. Encomendada pelo Papa Urbano VIII a Pietro Bernini (pai), a fonte foi construída entre 1626 e 1629, tendo a participação fundamental de Gian Lorenzo Bernini (filho) nos trabalhos. Nas extremidades do barco foram esculpidas as figuras do sol com representações de rostos humanos que “cospem” a água que enche o barco. Outra obra majestosa desse museu a céu aberto que é o centro histórico de Roma é a Fontana dei Quattro Fiumi de Gian Lorenzo Bernini. Localizada no centro da Piazza Navona, a fonte foi construída em estilo barroco entre 1648 e 1651 a pedido do Papa Inocêncio X, membro da Família Pamphilj, a poucos passos do Palácio Pamphilj também construído na mesma época e no qual atualmente fica a Embaixada do Brasil na Itália. A grande fonte representa os quatro grandes rios conhecidos à época: Danúbio (Europa), Ganges (Ásia), Nilo (África) e de la Plata (América do Sul). Cada rio é representado por uma escultura em proporções maiores do que o restante da obra, passando a ideia de gigantismo. Outro aspecto interessante da Quattro Fiumi é que Bernini se valeu de outros talentosos escultores para fazer as representações dos rios. Assim, cada rio foi feita por um escultor diferente: o Rio Danúbio foi esculpido por Antonio Raggi, o Rio Nilo por Giacomo Antonio Fancelli, o Rio Ganges por Claude Poussin e o Rio de la Plata por Francesco Baratta. Além dos gigantes dos rios, diversos animais, árvores e plantas fazem parte dessa mega escultura, demonstrando a grandiosidade artística de Bernini e de seus parceiros.
A riqueza de detalhes dessas três principais obras de arte das piazze romane explicam por que conhecer verdadeiramente a arte de Roma requer um caminhar lento e repetido pelas pequenas ruas de seu centro histórico, parando nesses monumentos por muito mais tempo do que um selfie exige.
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