Nova Zelândia – SuoViaggio Edição n. 51
Zélia Rodrigues - PublisherRevistas Publicadas Nova Zelândia, Oceânia, Revistas 2022
NOVA ZELÂNDIA
Um dos países mais isolados do mundo revela toda a sua beleza e magnitude em meio a paisagens cinematográficas
É com um profundo entusiasmo que apresento essa nova edição de SuoViaggio, com a matéria sobre o longíquo país da Nova Zelândia, marcando a nossa primeira chegada ao continente da Oceania!
Considerando que a Nova Zelândia é formada por ilhas, nesta edição visitamos as atrações mais interessantes das duas principais ilhas do país, a Ilha Norte e a Ilha Sul. Na Ilha Norte, aportamos em Auckland, a cidade formada em um antigo parque de vulcões que se tornou o centro econômico e financeiro do país, com toda a sua vibe de metrópole. Já na Ilha Sul, dedicamos um tempo especial para a deslumbrante cidade de Queenstown, conhecida como a capital mundial do esportes de aventura. Com uma ampla área de preservação natural, a Nova Zelândia conta com ínumeros parques interessantes, mas tivemos que eleger alguns deles, então priorizamos os pricipais Patrimônios Naturais da Hmanidade para trazer a você.
Por fim, a coluna de “Vinho & Eu” embarcou nessa viagem e nos traz maiores detalhes sobre a produção vinícola da Nova Zelândia, que despontou no cenário internacional na décade de 1990, principalmente por causa de seus bons vinhos brancos.
Nova Zelândia
Um dos países mais isolados do mundo revela toda a sua beleza e magnitude em meio a paisagens cinematográficasSe ao pensar no distante país da Nova Zelândia a imagem que te vem em mente é a de jovens ousados (ou malucos?) pulando de bungee jumping a mais de 100 metros de altura, você está certo. E está errado também. Confuso? Bom, os esportes radicais realmente estão presentes na cultura do país, mas a Nova Zelândia vai muito além disso. Embora os esportes radicais sejam o cartão de visita da Nova Zelândia, o país tem atraído cada vez mais um público menos ousado (ou menos maluco?), interessado em aproveitar as inúmeras belezas naturais da região, mas de uma forma tranquila. E quando se trata de visitantes brasileiros, encarar as intermináveis 20 horas de voo até lá já é uma aventura!
A exuberância da natureza neozelandesa, com diversos vulcões e imensas áreas verdes, proporciona experiências incríveis a todos os tipos de visitantes, desde os mais jovens e aventureiros, até os mais velhos e comedidos. Com distâncias longas, as muitas atrações do país se dividem entre as Ilhas Norte e Sul e requerem tempo para serem visitadas, mas compensam – e muito – as intermináveis horas de voo até se chegar a esse país incrível da Oceania.
Afinal, que país é esse?
Localizada a cerca de 2 mil quilômetros da Austrália, a Nova Zelândia é um dos países de maior isolamento geográfico do mundo. Em meio às águas do Pacífico, o país é formado por ilhas, sendo que as duas maiores são conhecidas simplesmente como Ilha Norte e Ilha Sul, ligadas pelo Estreito de Cook, cujo nome é uma homenagem ao navegador James Cook, o primeiro europeu a navegar nessa região. Porém, outras ilhas menores fazem parte da Nova Zelândia, com destaque para a Ilha Stewart, localizada no extremo sul do país e a Ilha Chatham.
A Nova Zelândia continua sendo parte da Commonwealth Britânica, embora tenha total autonomia política. O primeiro britânico a chegar nas terras neozelandesas foi James Cook, que lá aportou em 1769, mas foi apenas no início do século XIX que a colonização britânica realmente tomou corpo. O povo maori, que habitava toda a região até a chegada dos britânicos, resistiu e travou duras guerras contra os colonizadores, ao custo de milhares de vidas dos nativos, apesar de toda a valentia dos guerreiros maoris. Mas, mesmo com a população maori tendo sido eliminada ou subjugada, parte da sua cultura resistiu no tempo, tanto que a língua maori se tornou língua oficial do país em 1987, ao lado da língua inglesa. Outra parte da cultura maori que resistiu e foi incorporada à cultura neozelandesa é a dança Haka, tradicionalmente encenada pelos guerreiros maoris antes de cada batalha para intimidar os inimigos. Além do período de guerras tribais entre os nativos da Nova Zelândia, existem registros de que durante a Segunda Guerra Mundial, soldados de origem maori encenavam a Haka antes de suas batalhas, assim como seus antepassados. Atualmente, a Haka é encenada pelos All Blacks antes de iniciar cada partida, puxada sempre pelo jogador de sangue maori mais velho do time.
Com um território longo e estreito, a Nova Zelândia conta com diferentes paisagens naturais, como montanhas, lagos, mar e muitos vulcões ativos, que se somam a um povo muito alto-astral e receptivo, prontos para oferecer a seus visitantes experiências incríveis em meio a paisagens surreais!
Auckland, a metrópole dos vulcões
A cidade de Auckland, a maior do país, está localizada na faixa mais estreita da Ilha Norte, que concentra a maior parte da população neozelandesa. Fundada em 1840, Auckland foi a primeira capital da Nova Zelândia, até o posto ser transferido para Wellington em 1865, mas embora não seja mais a capital do país, Auckland segue sendo o centro financeiro e econômico da Nova Zelândia, além de concentrar cerca de 1/3 da população total do país. O dinamismo da cidade pode ser sentido assim que se chega no aeroporto local, com o movimento típico de uma grande cidade.
Por estar localizada em um estreito, Auckland conta com o mar do Pacífico ao lado leste e o Mar da Tasmânia a oeste. Um dos principais cartões-postais da cidade é justamente a Ponte do Porto, que liga o Porto de Waitemata à cidade. Com um comprimento de 1.020 metros, essa é a maior ponte da Ilha Norte e a segunda maior de todo o país, estando atrás apenas da Ponte do Rio Rakaia. Mesmo que a ideia seja não atravessar a ponte, vale a pena chegar até o Harry’s Meadow para ver algumas das vistas mais bonitas da cidade. E se quiser aproveitar para realçar o bronzeado, ao lado do parque fica a pequena praia de Hamilton, localizada de frente para a Ilha Watchman.
Outro importante cartão-postal da cidade é a Sky Tower, localizada no centro financeiro de Auckland. Com uma altura de 328 metros, o prédio mais alto do país conta com um mirante com paredes de vidro a 220 metros de altura, de onde se tem uma vista 360 graus da cidade, que ganha um appeal a mais durante a noite, quando a vista da cidade toda iluminada é deslumbrante. Já para os apaixonados por adrenalina, é possível saltar de bungee jumping a 192 metros de altura ou ainda caminhar pelo exterior da torre com a proteção de cabos de aço. De volta ao solo, com os pés (bem) firmes no chão, a dica é caminhar até a região do Porto, onde dá para parar e tomar um aperitivo enquanto se aprecia a bacia movimentada de Auckland. Ao lado do Porto fica o Museu Marítimo, interessante mesmo para quem não é aficionado pelo mundo marítimo.
O fato de Auckland contar com a particularidade de ter sido construída sobre um campo vulcânico, proporciona aos visitantes a possibilidade de visitar diversas áreas da cidade desenvolvidas a partir de crateras de vulcões extintos. O Auckland Domain Park, por exemplo, é o maior e mais antigo parque da cidade. Ocupando uma área de 75 hectares, o parque foi construído em torno do extinto vulcão Pukekawa. No interior do parque fica o Jardim Botânico e o Memorial dedicado aos combatentes neozelandeses, onde é possível tanto ver as exposições permanentes, quanto as muitas exposições temporárias que são recebidas pelo museu. Outro passeio legal na cidade é caminhar pelo Mount Eden, um pequeno bairro formado em torno da cratera do vulcão Maungawhau. O bairro conta com uma deliciosa área verde e diversas trilhas que conduzem os caminhantes a um mirante de onde se tem uma vista maravilhosa do Golfo Hauraki. É nessa região que fica o Eden Park Stadium, o estádio mais famoso do país por receber as partidas de rúgbi dos grandes All Blacks.
Saindo do centro da cidade, um passeio imperdível pela região é a Ilha Rangitoto, onde fica o vulcão de mesmo nome. A ilha fica a poucos minutos de ferry do centro de Auckland, sendo possível fazer um bate-volta para ver de perto o maior e mais jovem vulcão da região. Formado há cerca de 1.000 anos, as erupções do vulcão Rangitoto destruiu os assentamentos próximos há 700 anos, deixando a ilha inabitada desde então. Por causa do vulcão, o solo da ilha é repleto de ácido, por isso, o local é inóspito, com apenas poucas espécies de flora e fauna capazes de sobreviver nesse habitat. Porém, para os amantes de trekking, a ilha é um programão, pois lá é possível caminhar entre as muitas trilhas da ilha, podendo ver de perto as particularidades da vegetação local. A trilha mais incrível é aquela que conduz os trilheiros até o cume do vulcão, de onde se tem uma vista espetacular de Auckland e do Golfo Hauraki. A ilha também é muito popular entre os amantes de caiaque, que podem praticar o esporte no entorno da ilha e apreciar o panorama incrível que se tem a partir da água. Seja em terra, seja na água, a beleza e a singularidade da Ilha Rangitoto proporcionam uma experiência inesquecível para todos os tipos de visitantes.
A fascinante beleza das paisagens da Ilha Norte
Deixando Auckland para seguir em direção ao sul da Ilha Norte, nos deparamos com algumas das mais belas paisagens da Nova Zelândia. No centro da ilha, próximo à cidade de Turangi, fica o Lago Taupo, o maior do país, com uma área de mais de 600 quilômetros quadrados. O lago fica na caldeira de um vulcão, a poucos quilômetros do famoso Monte Tongariro, um dos vulcões ativos mais visitados do país. O vulcão Tongariro fica no interior do Tongariro National Park, declarado Patrimônio Mundial da Humanidade pela UNESCO em 1990. O parque conta com diversas trilhas interessantes para os visitantes dispostos a explorar as belezas da região. O percurso mais legal para se fazer, embora não seja muito fácil por causa das longas subidas, é o Tongariro Alpine Crossing. Em seus 19 quilômetros de percurso, os visitantes são agraciados pelos seus esforços com paisagens fascinantes de vales, vulcões, crateras, lagos e florestas, em meio a um espetáculo natural de deixar qualquer pessoa de queixo caído. O ponto alto dessa trilha são os pequenos lagos cor de esmeralda, chamados de Emerald Lakes, e o Blue Lake, formado na cratera de um vulcão. A beleza rodeada por uma áurea de mistério da região serviu como locação para diversas cenas da trilogia Senhor dos Anéis, como o Mount Ngauruhoe, que no filme foi chamado de Mont Doom.
Uma ótima forma de encerrar a visita pela região depois da fadiga da caminhada pelo Tongariro é relaxando em um cruzeiro panorâmico pelo Lago Taupo. Em meio a toda a beleza que circunda o lago, fica a Maori Rock Carvings, um conjunto de esculturas maori feitas em pedra, um dos pontos altos do passeio. Ao ver tanta beleza, será inevitável aquela sensação de querer ficar nesse pedacinho do país para sempre.
Queenstown, a meca dos esportes de aventura
Embora a ocupação britânica tenha ocorrido predominantemente na Ilha Norte, a maior das ilhas neozelandesas é a Ilha Sul, com uma área de mais de 150 mil quilômetros quadrados de extensão. Rodeada pelo Mar da Tasmânia e o Oceano Pacífico, a Ilha Sul se tornou famosa em todo o mundo por causa da cidade de Queenstown, conhecida como a capital mundial dos esportes radicais. Se lembra dos malucos pulando de bungee jumping mencionados no início da matéria? Pois bem, na verdade, em Queenstown eles não são malucos, são apenas pessoas normais fazendo atividades “corriqueiras” da cidade. Depois de uns dois dias em Queenstown você não se surpreenderá com mais nenhuma “loucura” e, mais do que isso, provavelmente fará parte do grupo dos “malucos da cidade” se aventurando em algum esporte radical, porque a coisa é um tanto contagiosa.
Atraindo milhares de aventureiros todos os anos, a pequena cidade de Queenstown, localizada ao sul da ilha, se tornou a meca dos esportes de aventura. Embora o cardápio de esportes radicais de Queenstown seja vasto, o esporte-símbolo local permanece sendo o bugge bumping, inventado em 1988 por Alan John Hackett. A Kawarau Bridge Bungy é o local onde o esporte foi criado, permanecendo como um dos pontos mais procurados pelos visitantes em busca de adrenalina. De uma plataforma montada na ponte, os “malucos” saltam de uma altura de 43 metros e chegam a tocar a água do lago com as pontas dos dedos. Porém, com a popularização do esporte pelo país, outros pontos de bugge jumping foram sendo criados na região ao longo dos anos, buscando sempre mais adrenalina. Então, se você achar que a altura de 43 metros é coisa para amadores, que tal saltar a 134 metros de altura em meio a um cânion? O Nevis Bungy proporciona essa experiência surreal para os “malucos master”. Mas se o seu grau de loucura não for para tanto, dá para simplesmente assistir às performances dos mais ousados. Além do bungee jumping que deu fama à cidade, outras opções de esportes radicais estão no menu de Queenstown, como o rafting pelas corredeiras pelos rios Kawarau ou Shotover, o salto de paraquedas a uma altura de 9 mil e 15 mil pés, ou ainda, a prática de mountain bike nas altas montanhas da região, sendo a descida da Skyline Gondola pelo Queenstown Bike Park a mais almejada por mountain bikers de todas as partes do mundo. Afinal, o que não falta em Queenstown são opções de esportes radicais para os amantes de adrenalina e aventura!
Mas, nem tudo em Queenstown se traduz em adrenalina e aventura. Por estar localizada às margens do lindo Lago Wakatipu e rodeada por belas montanhas, a cidade conta com uma beleza natural extraordinária, oferecendo muitos programas interessantes para pessoas menos aventureiras ou com alguma limitação física. A melhor forma para conhecer a região é fazendo um passeio de barco pelas águas cristalinas do Lago Wakatipu, de onde se pode ter vistas incríveis da cidade e das altas montanhas da região. Voltando em terra firme, vale a pena dedicar um tempo para fazer longas caminhadas à beira do lago e nos charmosos parques que circundam a cidade, como o Queenstown Gardens, especialmente aos finais das tardes, quando tudo fica ainda mais bonito e as temperaturas mais agradáveis durante o verão. E de quebra, ainda dá para relaxar e tomar um sol nas praias da cidade (praia de lago também é praia, ok?), que costumam lotar durante o verão.
E mesmo aqueles que não sejam amantes de bikes podem aproveitar a vista espetacular que se tem da cidade e de seu entorno da Skyline Gondola. Um bondinho parte da cidade e deixa os visitantes no topo da montanha, a 450 metros de altura, onde se pode caminhar e tomar um aperitivo com uma das vistas mais incríveis de toda a Nova Zelândia. O bondinho também funciona à noite e, com sorte, é possível apreciar o céu todo estrelado do alto da montanha, um dos espetáculos naturais mais lindos que se pode ter na região. E como a cidade atrai muitos jovens, claro que não poderia faltar uma vida noturna local vibrante. Quando o sol se põe, a animação da galera é transferida para o centro da cidade, onde vários restaurantes, bares e casas noturnas estão concentrados e prontos para agitar até altas horas.
Seja se aventurando com os esportes mais radicais do mundo, seja curtindo os programinhas mais água com açúcar, uma coisa é certa, com ou sem adrenalina, é impossível não se apaixonar por Queenstown!
Os patrimônios da Ilha Sul
A cerca de 3 horas de carro de Queenstown, se chega ao Mount Cook/Aoraki National Park, um dos mais espetaculares parques da Nova Zelândia. Criado em 1953, o Mount Cook/Aoraki – em conjunto com o Parque Nacional de Fiordland, o Parque Nacional de Monte Aspiring e o Parque Nacional de Westland – foi declarado Patrimônio da Humanidade pela UNESCO em 1990. Com montanhas cobertas de gelo em qualquer época do ano, o parque atrai milhares de visitantes de todas as partes do mundo em busca do cenário singular da região. Ao todo, são 23 picos nevados que se contrastam com o brilho das águas cristalinas dos lagos formados a partir do degelo das montanhas. O parque conta com diferentes trilhas, através das quais se chega aos mirantes espalhados pela área, que proporcionam vistas espetaculares da paisagem local. Uma das trilhas mais requisitadas pelos visitantes é a Hooker Valley, com 10 quilômetros de extensão e um nível baixo/médio de preparação física. Essa trilha prevê cenários incríveis, com grandes picos montanhosos cobertos de neve, glaciar, lagos, pontes suspensas sobre os rios de degelo e muito verde ao redor. Para quem curte alpinismo, o Mount Cook é um prato cheio, com diversos pontos para a prática do esporte, pois lá se encontram as montanhas mais altas do país, com picos que chegam a mais de 3 mil metros de altitude. Outro lugar lindíssimo da região é o Lago Pukaki, que com a sua coloração azul turquesa e cercado por montanhas é outra joia da região. Com uma área de mais de 178 quilômetros quadrados de superfície, o lago margeia a estrada que dá acesso ao parque, com alguns excelentes pontos de parada em sua margem para apreciar a paisagem cinematográfica do lago com o imponente Mount Cook ao fundo.
Outra grande atração da Ilha Sul é o Milford Sound, localizado no Parque Nacional de Fiordland, a cerca de 4 horas de Queenstown. No parque fica um conjunto de 15 fiordes, além de cachoeiras e uma impressionante floresta tropical. A melhor forma de apreciar de perto a beleza singular dos fiordes é através de um cruzeiro, navegando entre as muitas falésias do parque. A opção mais procurada pelos viajantes é o cruzeiro diurno, mas para quem dispuser de um pouco mais de tempo, vale muito a pena fazer o cruzeiro noturno, pois assim é possível vivenciar a experiência nos fiordes nos horários de calmaria, como no final da tarde e ao amanhecer. Aliás, depois de ter dormido com as estrelas, apreciar o nascer do dia em meio aos fiordes de Milford é uma das mais belas imagens que podemos guardar na memória. E é com essa imagem inesquecível que deixamos um dos países mais fascinantes do mundo.
Versões PDF disponíveis desta edição sobre a Nova Zelândia
Ver. Computador
Ver. Smartphone e Tablet
Conteúdos Relacionados
Atrações
Rochas gigantes de Moeraki na Praia Koekohe
As rochas gigantes de Moeraki são excepcionalmente grandes e esféricas, são encontradas ao longo da Praia Koekohe, na costa de #Otago, entre #Moeraki e #Hampden.
#PraiaKoekohe #NovaZelândia
Parque Nacional de Tongariro, aventura na natureza
Esportes radicais e de aventura, passeios suaves na natureza e algumas das histórias mais interessantes da Nova Zelândia.
No Senhor dos Anéis, é Mordor.
#ParqueNacionaldeTongariro #NovaZelândia
Mount Cook, Aoraki em Maori, a montanha mais alta
Montanha dos Alpes do Sul no centro da Ilha do Sul, com seus 3.724 metros de altura é o pico mais alto e conhecido da Nova Zelândia e também o mais perigoso.
#MountCook #Aoraki #Canterbury #NovaZelândia
Matamata, entre natureza e as casas dos Hobbits
O verde das colinas nos leva a um lugar que conhecemos através das cenas do Senhor dos Anéis que foram filmadas ambientadas na terra do hobbit, #Hobbiton.
#Matamata #Waikato #NovaZelândia
Franz Josef Glacier, as Lágrimas de Hinehukatere
Ka Roimata ou Lágrimas de #Hinehukatere em #Maori, é uma geleira localizada no Parque Nacional Westland, na costa oeste da Ilha Sul da Nova Zelândia.
#FranzJosefGlacier #KaRoimata #Waiau #NovaZelândia
Elephant Rocks, a natureza nas Crônicas de Nárnia
As Elephant Rocks são uma coleção de grandes rochas calcárias desgastadas pelo tempo.
No filme Crônicas de Nárnia foram o acampamento de Aslan.
#ElephantRocks #Duntroon #Otago #NovaZelândia
Cathedral Cove, entra no filme As Crônicas de Nárnia
A Reserva Marinha Te Whanganui-A-Hei, conhecida como Cathedral Cove, é o túnel natural através do qual você entra no mundo de Nárnia.
#CathedralCove #Waikato #Hahei #NovaZelândia
Blue Pools Track, águas cristalinas do Rio Makarora
Na costa oeste da Nova Zelândia pode nadar nas águas mais transparentes e turquesa do país, uma série de piscinas naturais de água cristalina do Rio Makarora.
#BluePoolsTrack #RioMakarora #Otago #NovaZelândia
Auckland, a capital econômica da Nova Zelândia
Cidade de estilo europeu com uma atitude decidida, a vida de turista acontece perto da Orla, onde existe a maior concentração de lojas, clubes e restaurantes.
#Auckland #NovaZelândia