Argentina – SuoViaggio Edição n. 50
Zélia Rodrigues - PublisherRevistas Américas, Argentina, Revistas 2022
ARGENTINA
Tango, Futebol e Vinho – viva as paixões argentinas
É com grande alegria que apresento essa nova edição de SuoViaggio, com a matéria sobre a Argentina, o nosso velho conhecido vizinho, que é muito amigável quando se trata de turismo, mas que se transforma em arquirrival quando o assunto é futebol, especialmente em ano de Copa do Mundo.
Nesta edição, visitamos Buenos Aires e Mendoza para explorar as três grandes paixões argentinas: o tango, o vinho e, claro, o futebol. Também não poderíamos deixar de fora os principais bairros da capital argentina, como o centro histórico, o refinado bairro de La Recoleta e o moderno bairro de Puerto Madero, cada qual com seus atrativos. E se aqui as ruas começam a serem tomadas pelo verde e amarelo, por lá, o azul celeste e o branco também não deixam por menos.
Pegamos carona na matéria principal para abordar a questão dos vinhos argentinos em nossa coluna “Vinho & Eu”. Afinal, com grande reconhecimento no cenário internacional da enologia, a Argentina se tornou um dos maiores produtores de vinhos do mundo, principalmente graças ao seus tintos Malbec. Vale a pena conferir!
Argentina
Tango, Futebol e Vinho – viva as paixões argentinasEm ano de Copa do Mundo a rivalidade entre nós e “los hermanos” costuma se aflorar, afinal se do lado de lá Messi, Di María, Dybala e Cia podem fazer estrago, do lado de cá confiamos na habilidade de Neymar, Raphinha, Richarlison e Cia para trazer para casa o tão sonhado hexa. Mas, deixando de lado a eterna rivalidade esportiva, a Argentina e o Brasil costumam jogar juntos quando o assunto é turismo, com cada um dos países sendo o maior mercado emissor de turistas para o outro, numa verdadeira partida win-win.
Graças à proximidade geográfica e ao grande número de voos disponíveis, visitar a capital argentina se tornou tão fácil para tantos brasileiros que colocou Buenos Aires como uma das opções de destino mais procuradas para um feriado prolongado, sobretudo para os brasileiros de cidades que contam com voos diretos, como São Paulo e Rio de Janeiro. Porém, mesmo que seja possível visitar Buenos Aires em poucos dias, vale sempre a pena estender a viagem um pouco mais para colocar no roteiro outras destinações desse país tão interessante e repleto de cenários diferentes, como a agradável região de Mendoza, responsável por colocar a Argentina no mapa mundial da vinicultura. Então, enquanto não entramos em campo, que tal darmos as mãos aos nossos hermanos para abraçar as maravilhas do território do nosso vizinho?
Buenos Aires
Entre o antigo e o moderno
A capital Buenos Aires é uma das cidades mais visitadas por brasileiros na América do Sul e a principal porta de entrada para os viajantes que decidem explorar outras regiões da Argentina. Mesmo aqueles que já conhecem a capital argentina não resistem a uns dias na cidade, onde se pode sempre encontrar novidades ou matar a saudade de algum lugar legal.
Para começar, vale a pena dedicar um dia para visitar o centro histórico da cidade, onde ficam alguns dos principais monumentos histórico-culturais do país. Um bom ponto de partida é a Casa Rosada, sede do Governo da Argentina. Construída no século XIX no local de um antigo forte, a Casa Rosada é o ponto das maiores manifestações populares da Argentina, sobretudo em anos de turbulência política. Aos finais de semana, é possível fazer uma visita guiada pelo interior do palácio, onde se pode apreciar os detalhes decorativos do prédio. A poucos passos da Casa Rosada fica a Catedral de Buenos Aires, declarada Patrimônio Histórico Nacional. A catedral levou quase um século para ser concluída, tendo sido finalmente inaugurada em 1791. Em seu exterior destaca-se a bela fachada em estilo neoclássico, enquanto o seu interior é ricamente decorado com obras neorrenascentistas e neobarrocas. Na catedral também fica o túmulo do General José de San Martín, que teve papel fundamental na libertação da Argentina do domínio espanhol.
Outro monumento histórico-cultural de Buenos Aires é o belo Teatro Cólon, considerado um dos melhores do mundo. Inaugurado em 1908 com a interpretação da Ópera Aída, de Giuseppe Verdi, o teatro foi construído com os melhores e mais modernos recursos arquitetônicos de sua época. A acústica do teatro foi feita à semelhança daquelas encontradas nas melhores casas de ópera da Europa, sendo um dos pontos altos do teatro e fazendo jus a elogios dos grandes artistas que ali se apresentaram ao longo do tempo, até mesmo do exigente tenor italiano Luciano Pavarotti. Mesmo que você não seja um grande fã de música lírica, vale a pena fazer uma visita guiada pelo interior do teatro, onde se pode sentir o poder da sua acústica, além de visitar o palco, a sala principal em forma de ferradura, os camarotes e os bastidores do teatro. Mas, se a ideia for vivenciar toda a glória do teatro, recomendo verificar a agenda de espetáculos para assistir a uma apresentação no Cólon. Afinal, é durante a noite, quando as luzes iluminam o belo teatro, que o seu esplendor se torna mais perceptível.
Outra área histórica de Buenos Aires é o bairro da Recoleta, localizado a cerca de 5 quilômetros do centro da cidade. La Recoleta está entre os bairros mais elegantes da cidade, com diversas galerias de lojas e alguns dos hotéis mais luxuosos da capital argentina. Uma das atrações mais inusitadas do bairro é o Cemitério da Recoleta, onde estão sepultados importantes celebridades argentinas, como a escritora Victoria Ocampo, o General Miguel Estanislao Soler e a primeira-dama mais famosa da Argentina, Eva Perón, cujo túmulo costuma ser sempre cheio de visitantes. Para quem prefere um passeio menos mórbido, a Praça Nações Unidas é uma excelente opção. O grande destaque dessa praça é o Monumento da Flor, construído em aço inoxidável, cujo mecanismo permite que as pétalas da flor se abram pela manhã e se fecham ao pôr do sol, proporcionando um verdadeiro espetáculo de engenharia poética. E já que estamos falando de poesia, não poderíamos deixar a Recoleta sem visitar a Livraria El Ateneo Grand Splendid, uma das livrarias mais bonitas do mundo! Sim, o nome é suntuoso, mas essa livraria é tão elegante e refinada que merece o seu nome. Instalada no local de um teatro do início do século XX, a livraria manteve o projeto original do teatro, com a belíssima cúpula decorada com afrescos de Nazareno Orlandi e as cortinas de veludo do palco, onde agora funciona a cafeteria da livraria. Sentar-se ali com um dos grandes clássicos argentinos na mão, em companhia de um bom cappuccino, certamente te fará perder a noção do tempo. A livraria é tão incrível que, mesmo aqueles que não são grandes fãs de literatura, acabam se rendendo aos encantos da El Ateneo, nem que seja apenas para fazer um selfie.
Deixando os bairros históricos da cidade rumo a Puerto Madero, nos deparamos com o que tem de mais moderno em termos de arquitetura. A área que outrora era uma das mais degradadas de Buenos Aires, foi restaurada e se tornou a mais moderna da cidade, com diversos arranha-céus e inúmeros bares e restaurantes. O bairro que nasceu no fim do século XIX com a construção de um porto para os navios de cargas que chegavam pelo Rio de La Plata, caiu em declínio assim que perdeu a sua funcionalidade, mas após a intensa restauração promovida na região, a qual atraiu grandes investidores, Puerto Madero renasceu das cinzas e, atualmente, conta com o metro quadrado mais caro da cidade. O maior símbolo do projeto ousado e caro de revitalização de Puerto Madero é a Puente de La Mujer, que se tornou um dos principais cartões-postais de Buenos Aires. A obra foi projetada pelo arquiteto espanhol Santiago Calatrava e construída ao lado do Fragata Presidente Sarmiento, a antiga embarcação que funciona atualmente como um museu. O navio foi construído em 1897 e fez 37 viagens pelo mundo até ser “aposentado”. Graças à sua importância histórica, a embarcação foi declarada Monumento Histórico Nacional em 1963, quando se tornou um museu, onde os visitantes podem ver o interior original do navio, com destaque para a sala de máquinas e os canhões, além de conhecer o acervo de memórias do navio e de suas tripulações. Se durante o dia é possível visitar essas atrações e caminhar pelas belas ruas e parques da região, à noite Puerto Madero ferve, com sua grande oferta de bares e restaurantes cool. Sem dúvida, fechar a noite por lá com a vista da Puente de La Mujer é a melhor pedida para qualquer visitante da capital argentina.
A capital mundial do tango
Uma das figuras mais emblemáticas de Buenos Aires é Carlos Gardel, um uruguaio de nascimento e argentino de coração, tão identificado com a Argentina que costumava responder à controversa sobre o seu real local de nascimento afirmando que nasceu em Buenos Aires… aos dois anos e meio de idade. O cantor de voz melodiosa conquistou o coração dos argentinos e se tornou um dos maiores ídolos do país de todos os tempos. Uma ótima forma de compreender melhor o legado de Gardel é visitando a antiga casa do cantor que foi transformada em museu em 2003. Lá a vida do artista está representada através de seus instrumentos musicais, discos, fotos e outros objetos pessoais, sendo um ótimo programa para entender melhor o fascínio que esse artista exercera sobre o seu público, além da sua importância histórica para o tango. Ainda no bairro de Abasto, onde Gardel cresceu e iniciou a sua carreira artística, também foi instalada uma imponente estátua de bronze em homenagem ao artista, com 2,40 metros de altura.
E uma vez na capital argentina, se torna impossível não se deixar levar pelo drama sensual do tango. Movimentos seguros e precisos, expressões faciais e sensualidade, muita sensualidade, tornaram o tango uma das danças mais bonitas e fascinantes do mundo. Não por acaso os espetáculos de tango estão por todas as partes da cidade, atraindo centenas de espectadores todas as noites. Em meio a tantas opções fica até difícil escolher qual espetáculo assistir, principalmente porque muitos deles se tornaram muito “turísticos” com o tempo. Entre os melhores shows de tango de Buenos Aires está o do grupo Rojo Tango, realizado no elegante Hotel Faena, no qual são encenados os grandes clássicos do tango, como “Per una Cabeza” de Carlos Gardel e Alfredo La Pera. Esse e outros espetáculos são acompanhados por um jantar completo, onde os deliciosos cortes de carne argentina se harmonizam com os ótimos vinhos locais. Dentre os muitos programas da cidade, esse se torna mandatório. Afinal, ir a Buenos Aires e não assistir a um espetáculo de tango significa não viver uma das maiores e mais belas paixões argentinas.
Futebol argentino, entre a catimba e a maestria
Embora os clubes argentinos não estejam em uma grande fase, a tradição e a paixão argentina pelo futebol são incontestáveis. E na cidade de clubes importantes como River Plate e Boca Juniors, não daria para passar pela capital argentina em pleno ano de Copa do Mundo sem dar uma espiadinha nos estádios desses clubes que já deram tanta dor de cabeça para os torcedores brasileiros em Libertadores da América. O Estádio Monumental Muñoz do River Plate está em obras de reestruturação e promete ser um dos estádios mais modernos da América do Sul, então as visitas guiadas ao campo foram suspensas, sendo permitidas apenas o acesso até às bancadas. Porém, o museu continua em funcionamento e lá conhecemos mais sobre a história e as conquistas desse clube centenário. Já o estádio do arquirrival do River dispensa apresentações, afinal, La Bombonera é um dos estádios mais famosos do continente. Por causa da proximidade da sua arquibancada ao campo, costuma-se dizer que jogar contra o Boca Juniors na Bombonera é jogar contra 12, pois a torcida parece estar em campo inflamando os jogadores. Já no Museo de la Pásion Boquense a história e a glória do clube, que teve a honra de contar com Diego Maradona como seu jogador no início e fim de sua carreira, são contadas a partir de diversos objetos, fotografias e troféus do clube. Claro que Diego Maradona, maior ídolo da Argentina de todos os tempos, tem um lugar especial no museu. A ala chamada de “Gênio e Paixão” faz uma grande homenagem ao maior craque do futebol argentino. Independentemente da simpatia (ou seria mais adequado dizer antipatia?) que se possa ter pelos eternos rivais argentinos, não tem como não se deixar contagiar pela paixão presente nesses clubes históricos da Argentina.
De volta à rua, nada como fechar uma viagem a Buenos Aires circulando pelo Caminito, a charmosa rua colorida que emana boas vibrações. A área do Caminito que por tanto tempo foi entregue à degradação, começou a ser restaurada na década de 1950 por um grupo de moradores, dentre os quais estava o pintor Boca Quinquela que, com seu talento e de outros artistas, ajudou a fazer de uma região abandonada e degradada um verdadeiro museu a céu aberto. Embora possa parecer que o colorido de suas casas tenham sido uma escolha artística, a verdade é que foi a única alternativa que os moradores encontraram na época para pintar suas casas, pois por causa da falta de dinheiro para comprar tintas, os moradores foram obrigados a improvisar com as sobras de tintas da oficina do porto. Ao final, com uma muita criatividade, a rua se tornou uma das mais interessantes da capital portenha, cujo nome é uma homenagem ao tango de Peñalosa e Filiberto, magistralmente interpretado por Carlos Gardel.
Entre a triste nostalgia do tango de Gardel e a vibração dos torcedores argentinos de futebol, vou deixando o Caminito, o “caminito que todas las tardes, feliz recorría cantando mi amor… caminito, adiós”.
Mendoza
O habitat dos melhores vinhos argentinos
A cidade de Mendoza está localizada na planície da Cordilheira dos Andes, a cerca de 2 horas de voo de Buenos Aires, estando mais próxima da capital chilena do que da argentina. Aliás, foi justamente essa localização que fez de Mendoza o principal ponto de parada entre o Rio da Prata e Santiago do Chile, antes da travessia pela Cordilheira dos Andes, durante o período colonial. Após a independência da Argentina, Mendoza passou a receber um grande número de imigrantes italianos e espanhóis, principalmente entre o fim do século XIX e início do século XX, atraídos pelo desenvolvimento industrial da região.
Graças ao seu clima árido, em união ao conhecimento trazido pelos imigrantes europeus que povoaram a região, a Província de Mendoza se tornou um dos principais polos de produção vinícola da América do Sul, cujos vinhos têm obtido cada vez mais reconhecimento internacional. Com cerca de 150 mil hectares de vinhedos, a região de Mendoza é responsável por 80% da produção de vinhos argentinos. Embora se produza diferentes tipos de vinhos em Mendoza, o grande destaque fica a cargo dos tintos produzidos com as uvas Malbec, considerados os melhores do mundo.
O desenvolvimento da viticultura de Mendoza também proporcionou o crescimento turístico da região, atraindo apreciadores de vinho de diversas regiões do mundo para visitar as suas vinícolas ou bodegas, como são chamadas na Argentina. A região conta com mais de mil bodegas, considerando que muitas delas organizam visitas guiadas e sessões de degustação de vinhos, a parte mais difícil é escolher quais vinícolas visitar em meio a tantas opções. Algumas vinícolas maiores e mais bem estruturadas proporcionam uma experiência completa a seus visitantes, pois contam com hospedagem e ótimos restaurantes, onde os excelentes cortes de carne argentina são o carro-chefe. Nessas estruturas os visitantes podem vivenciar a viticultura em todos os estágios, levando para casa uma experiência completa e, certamente, inesquecível.
Mas se engana quem pensa que o único programa de Mendoza seja visitar vinícolas, embora este seja um programão. A cidade de Mendoza também oferece uma gama interessante de atrações, então vale a pena dedicar um ou dois dias para conhecer melhor a cidade. Um ótimo ponto de partida para conhecer Mendoza é bela a Plaza Pedro del Castillo, localizada no local onde a cidade foi fundada em 1561 pelo capitão espanhol Pedro del Castillo, no centro histórico da cidade. Lá fica o interessante Museu da Área Fundacional, inaugurado em 1993, no qual estão expostos elementos arqueológicos e históricos da fundação da cidade. No subsolo do museu estão expostos uma parte das estradas coloniais preservadas, bem como parte de um chafariz destruído pelo terremoto de 1861, quando boa parte da cidade foi devastada e quase metade da população da época morta.
Outro programão legal para se fazer na cidade é o Circuito Sanmartiniano, onde se passa por diversos pontos histórico-culturais sobre o tempo em que o General Don Jose de San Martín governou a cidade. Como principal atração está La Alameda, um antigo passeio localizado ao lado da Avenida San Martín e um dos principais pontos turísticos de Mendoza. A bela área arborizada da Alameda conta com uma constante programação cultural e gastronômica, atraindo visitantes e moradores em todas as épocas do ano. Vale a pena fazer uma parada no prédio do Museu e da Biblioteca Pública General San Martín e no Solar de San Martín, onde o general e sua família viveram. No interior do solar constam documentos e fotos sobre a vida do General San Martín, considerado o Pai da Nação pelas suas conquistas a favor da independência dos países sul-americanos do domínio espanhol, como Peru, Argentina e Chile.
Quem curte pedalar, certamente vai adorar a ideia de pegar uma bike e pedalar por quilômetros a fio em meio à paisagem excepcional dos vinhedos de Mendoza, aos pés da magnífica Cordilheira dos Andes. Ao final da tarde, nada como celebrar o cair do sol brindando com um dos melhores vinhos do Novo Mundo.
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