Dublin – SuoViaggio Edição n. 44
Zélia Rodrigues - PublisherRevistas Publicadas Europa, Irlanda, Revistas 2022
DUBLIN
Mesclando história e modernidade, vivencie o life way irlandês
Nessa edição de SuoViaggio embarcamos para Dublin, a capital da República da Irlanda. Em meio ao clima de festa do St. Patrick´s Day, a megacomemoração do padroeiro da Irlanda, decidimos nos jogar no estilo de vida irlandês, com muita guinness e rock´n roll!
Além disso, buscamos os pontos turísticos que melhor traduzem a bela mescla que a cidade carrega de tradição e modernidade. Dublin é uma das cidades mais cosmopolitas da Europa, mas também preserva muito bem as suas tradições e monumentos históricos, criando uma perfeita sintonia entre história e modernidade.
Na coluna deste mês de “Vinho & Eu” comentamos como o vinho se tornou a bebida símbolo de todas as comemorações ao redor do mundo.
Por fim, gostaria de deixar um convite para participar da apresentação sobre o Norte da Itália que farei no dia 27/04 em evento organizado pela escola de italiano Stazione Italia. O evento será online e a inscrição é gratuita em nosso site. Além de cidades marcantes, vou falar de lugares mais exclusivos e ainda pouco conhecidos no Brasil.
Dublin
Mesclando história e modernidade, vivencie o life way irlandêsCada povo tem uma grande festa para chamar de sua. E não é diferente com os irlandeses, um dos povos mais festeiros da Europa. No último dia 17 foi comemorado o St. Patrick´s Day, a festa popular mais importante do país. Pessoas vestidas de verde, exibindo uma falsa e longa barba ruiva no rosto, com trevos de três folhas decorando roupas e chapéus e copos de cerveja nas mãos. Assim, muitos irlandeses comemoram o Dia de São Patrício, o padroeiro da Irlanda.
Embora alguns brasileiros já tenham aderido à festa de São Patrício, principalmente nos muitos pubs irlandeses de São Paulo, poucos sabem realmente quem foi esse santo tão importante para os irlandeses. São Patrício foi um missionário cristão que recebeu como incumbência pregar o cristianismo na Irlanda e lá fundar a primeira diocese irlandesa. Muito pouco se sabe sobre a sua origem, mas especula-se que tenha vindo de Gales para a Irlanda por volta do início do século V como escravo, tendo escapado e retornado ao seu lugar de origem alguns anos depois, quando deu início à vida religiosa. Já em sua fase adulta, retornou para a Irlanda para pregar o evangelho e passou a utilizar o trevo de três folhas para explicar a Santíssima Trindade aos pagãos celtas, o qual se tornou seu símbolo ao lado da cruz. Morto em 17 de março de 461, São Patrício se tornou o padroeiro da Irlanda, sendo a data da sua morte feriado nacional e uma das festas mais importantes para os irlandeses.
Com comemorações espalhadas por todo a Irlanda – e também em outros países com forte presença de imigrantes irlandeses –, a comemoração na capital Dublin é sempre a mais envolvente, com a tradicional parada que se encerra de frente para a Catedral de São Patrício e se estende noite adentro pelos muitos pubs da cidade. Monumentos importantes iluminados pela cor verde, música, pubs lotados, cerveja a rodo e muita gente animada são os ingredientes dessa megafesta irlandesa.
Dublin
Entre vikings e ingleses, a cidade mescla história e modernidade
Dublin é uma cidade pujante e, mesmo que você fique uma longa temporada por lá, nunca será tempo demais. A cidade é sede de grandes empresas e um dos principais destinos de estudantes de intercâmbio na Europa, o que faz Dublin manter uma atmosfera jovem e vibrante, com os seus pubs sempre lotados e deliciosamente barulhentos. Globalizada e com uma ótima mescla de história e modernidade, a capital da República da Irlanda é uma das destinações mais queridas da Europa, tendo tantas atrações interessantes que sempre deixa aquele gostinho de quero mais aos seus visitantes.
Conquistada primeiramente por vikings e posteriormente por ingleses, Dublin sempre conseguiu manter as tradições irlandesas, o que ajudou na reconquista de sua independência em 1922, vindo a se tornar uma República quinze anos mais tarde. No período medieval, Dublin, embora estivesse sob domínio inglês, era coabitada por ingleses e vikings de forma pacífica. Enquanto os vikings eram considerados bárbaros, os ingleses se esforçavam para trazer a “civilização” para a cidade, com novas construções como o castelo e igrejas, que permanecem até hoje como as maiores atrações de Dublin.
Dentre essas construções fundamentais da Idade Média, está a St. Patrick´s Cathedral, um dos maiores monumentos da cidade. Construída no século XIII, no local onde havia uma pequena igreja de madeira, a atual catedral é um dos monumentos mais importantes do país, seja pelo aspecto religioso, seja como atração turística. Embora não haja registros oficiais, especula-se que a catedral tenha sido construída no local de um antigo poço utilizado por São Patrício para batizar os pagãos celtas que se convertiam ao cristianismo. A catedral, com sua torre imponente, é um dos mais bonitos exemplares de construção em estilo gótico da Europa. Além das celebrações religiosas, a catedral também promove uma série de eventos culturais, como exposições temporárias e apresentações musicais, principalmente de seu tradicional coral, criado em 1432. A catedral de São Patrício nasceu como igreja católica, mas após as reformas promovidas na Inglaterra, se tornou anglicana. Depois de séculos de batalhas entre católicos e protestantes, persistindo discussões religiosas nesse sentido até recentemente, a catedral nacional da Irlanda mantém um status um tanto singular, sendo considerada tanto católica quanto protestante, ou para alguns, nem católica e nem protestante.
Outra igreja de suma importância para Dublin é a Christ Church Cathedral, a Catedral da Santíssima Trindade. A atual catedral é a mais antiga de Dublin e foi construída em 1870 para substituir uma antiga igreja de madeira datada de 1038. A antiga igreja, construída por Sigtrygg Barba di Seta, o primeiro rei viking de Dublin, foi posteriormente convertida para o cristianismo, mas muitas memórias dessa época podem ser vistas no Museu Dublinia, instalado no Synod Hall, ao lado da igreja. O museu é uma excelente oportunidade para conhecer melhor a Dublin celta, quando a cidade era ocupada pelos vikings, chamados de bárbaros pelos ingleses cristãos. De forma lúdica, o museu faz os expectadores se sentirem na era medieval em meio aos vikings, como se estivessem em uma das sérias da Netflix. O ponto alto da visita – perdão pelo trocadilho – é subir na torre medieval de pedra construída em 1670 que faz parte do museu e de onde se tem uma vista fantástica da cidade.
E como não há cidade europeia histórica sem um castelo para chamar de seu, com Dublin não seria diferente. O castelo de Dublin foi originalmente construído entre 1204 e 1230 pelo rei John, o primeiro rei da Irlanda, para defender a cidade dos ataques normandos que o país vinha sofrendo no período. O complexo fortificado como o vemos hoje data do século XVIII, mas a torre normanda, que se destaca na estrutura, é a parte remanescente da construção original do início do século XIII. Além de fortificação, o castelo serviu como residência real, sede do parlamento e tribunal de justiça, até se tornar numa das maiores atrações turísticas da cidade. Apesar de ainda desempenhar funções públicas, sobretudo em relação a cerimoniais de Estado, o castelo é aberto à visitação pública e promove alguns eventos culturais, sobretudo durante os meses estivos, quando os pátios internos do castelo recebem concertos musicais. No interior do castelo, destacam-se o conjunto de salas que formam os Aposentos de Aparato, utilizados para funções oficiais de Estado. A bela St. Patrick´s Hall é a maior e mais bela galeria do castelo. Esse amplo salão era utilizado como sala de baile na época em que o castelo serviu como residência oficial dos governadores da coroa inglesa, sendo atualmente o local de realização da cerimônia de posse dos Presidentes da República. Outra sala de grande destaque é a Sala do Trono, onde fica o trono construído em 1821 especialmente para a visita do rei George IV à Irlanda. Além dos Aposentos dos Aparatos, é possível visitar a belíssima Capela Real e as escavações vikings no subterrâneo, onde se pode ver parte do castelo medieval, como o banco de defesa viking na Torre Normanda, que está fechada para o público por causa do trabalho de restauração em curso, mas cujo exterior é incrível e já impressiona os seus visitantes.
Outro ponto da cidade imperdível é a College Green, onde fica o famoso Trinity College, a universidade mais antiga e prestigiada da Irlanda. Fundado em 1592, o Trinity College está instalado no local onde funcionava um mosteiro agostiniano, ocupando uma área total de 190 mil metros quadrados. O campus é aberto à visitação pública e vale muito a pena percorrer a área para ver os detalhes da bela arquitetura neoclássica dos prédios da universidade. A parte mais interessante desse complexo universitário é, sem dúvida, a sua biblioteca, cujo acervo conta com cerca de 5 milhões de volumes e está em permanente crescimento, pois recebe obrigatoriamente, uma cópia de cada livro que vem a ser publicado na Irlanda e na Inglaterra. Dentre esses milhões de livros, se destaca o Book of Kells, um manuscrito ilustrado dos evangelhos do Novo Testamento, produzido por monges celtas durante a Idade Média. Protegido por uma redoma de vidro, o livro que chegou à biblioteca do Trinity em 1661 é uma das relíquias irlandesas mais importantes da época medieval. Considerada uma das bibliotecas mais bonitas do mundo, a sua decoração conta com bustos de grandes escritores como Sócrates e Francis Bacon, nos fazendo viajar no tempo. Infelizmente, o acesso aos livros é controlado e proibido, especialmente para os exemplares antigos, mas somente a atmosfera do lugar já é suficiente para ratos de biblioteca como eu não querer sair daquele templo sagrado da literatura nunca mais.
Preservando o seu rico patrimônio histórico-cultural, Dublin soube se modernizar e conciliar esse importante patrimônio com construções modernas, fazendo da capital irlandesa uma das cidades mais cosmopolitas da Europa. Como exemplo de modernidade, temos o Spire, uma torre de aço construída em forma de agulha com 120 metros de altura, instalada na movimentada O´Connell Street, na área comercial da cidade. O aço da estrutura sofreu um processo de deformação, para aumentar a sua capacidade refletora, de modo que a luz refletida sobre o monumento mude de acordo com o horário, com uma coloração de aço durante o dia e uma luz mais tênue durante a noite, sobretudo em sua ponta. Por conta desse efeito, o Spire também é conhecido como Monumento da Luz e, em pouco tempo, se transformou no maior ponto de encontro de locais e turistas na cidade, já que é facilmente avistado em razão de seu tamanho.
Pubs – Uma Instituição Nacional
Falar de Dublin e não falar de pubs é como falar do Rio de Janeiro sem falar de suas praias, simplesmente não rola. Com um consumo anual per capita de cerca de 96 litros de cerveja, os irlandeses são autoridade no assunto, sendo um dos povos que mais consomem a bebida no mundo. Como é proibido beber cerveja em locais públicos em Dublin, os pubs são uma instituição na cidade. Por estarem sempre lotados, é melhor chegar cedo aos pubs se quiser sentar, porque logo ao cair da noite os locais lotam.
Essa paixão dos irlandeses por cerveja deu origem a uma das cervejas mais conhecidas e consumidas no mundo, a Guinness. A cerveja stout, caracterizada pela cor preta e opaca, foi criada por Arthur Guinness em 1759, dando início a uma produção cervejeira com características mais locais e se distanciando do modo de produção da cervejarias inglesas da época. Essa particularidade da Guinness alçou a cervejaria a uma espécie de patrimônio nacional. Não por acaso uma das visitas mais feitas pelos viajantes em Dublin é justamente a Guinness Storehouse, a lendária fábrica da cervejaria irlandesa, localizada no centro histórico da cidade. Uma das mais interessantes curiosidades da história da cervejaria, é o contrato de locação que Arthur Guinness fez na época da construção da fábrica, locando a área pelo período de 9 mil anos! Durante a visita guiada pela fábrica da Guinness, é possível conhecer muitas outras histórias do local e da cerveja, cujo grand finale é no bar da fábrica localizado no topo do prédio para uma degustação de cervejas e, de quebra, aproveitar uma vista 360º de Dublin, uma das mais lindas vistas que se tem da cidade.
É claro que a sessão de degustação de cervejas irlandesas não se restringe à fábrica da Guinness, afinal de contas o que não falta em Dublin são pubs incríveis para experimentar as mais diversas cervejas locais e de outras nacionalidades também. Uma parada obrigatória é no Pub The Brazen Head, fundado em 1198, sendo o pub mais antigo de Dublin. Com decoração típica, com muita madeira e couro em um ambiente escuro, o pub ainda conta com shows de bandas no melhor clima Beer and Rock´n Roll! Outro pub imperdível da cidade é Brogan´s Bar, reconhecido por ter um dos melhores pints de Guinness de Dublin. Com seu estilo antigo e uma ampla coleção de Guinness, esse pub concentra o melhor do estilo irlandês. O ambiente descontraído dos pubs irlandeses em conjunto com um povo super-receptivo e alegre é um convite para ir ficando, sem pressa para ir embora. Difícil mesmo será deixar para trás esses locais sempre lotados, que exalam uma atmosfera de alegria contagiante.
O clima dos pubs é tão bacana, que um dos melhores esportes a se fazer na cidade é justamente pular de pub em pub! Cansou de um pub? Vamos para o próximo. O interessante da cidade é que muitas vezes se encontra as mesmas pessoas, na mesma noite, em pubs diferentes, demonstrando que o “esporte” é realmente muito praticado. Para pular de pub em pub, a melhor região é a Temple Bar, onde fica o famoso pub que leva o mesmo nome. Embora o pub Temple Bar seja o mais conhecido – e também o mais lotado de turistas –, o bairro que já existia na Idade Média e conseguiu sobreviver à forte reurbanização ocorrida em Dublin na era georgiana, ocorrida no século XVII, concentra muitos outros locais bacanas para beber uma guinness superbem tirada. Pub com música típica, pub com apresentação de bandas de rock´n roll, pubs sem música onde o negócio é bater papo, pub com televisão, tem pub para todos os gostos no Temple Bar. E depois de beber infinitos pints de guinness na região mais boêmia da cidade, dá para refrescar as ideias passeando pelas margens do rio Liffey e aproveitar para apreciar a lendária O´Connell Bridge toda iluminada.
Beer & Rock´n Roll
Assim como as cervejas, o rock´n roll também faz parte da cultura irlandesa, sendo esse gênero musical o mais tocado nos pubs de Dublin, em cujos palcos passam ótimas bandas. Não raro a galera se aglomera na frente dos pequenos palcos com seus copos de guinness na mão, para curtir tanto clássicos quanto músicas pouco ou nada conhecidas. É claro que os sucessos do U2, a maior banda irlandesa de todos os tempos, estão presentes nas performances e são garantia de um coro animado do público, mas as bandas da cidade oferecem um repertório vasto e de qualidade.
Para os fãs de rock, além de curtir uma banda legal em um pub, é possível visitar o Irish Rock´n Roll Museum, localizado – adivinhe – no Temple Bar, bem pertinho do pub que leva o nome do bairro. O museu propõe um mergulho na história do rock irlandês, proporcionando uma experiência lúdica e imersiva aos seus visitantes. Além de conhecer a história dos músicos famosos e ver objetos exclusivos de bandas como U2, The Cranberries, Thin Lizzy e outras, os visitantes também podem se sentirem verdadeiras estrelas do rock, vivenciando como é ter sua própria banda. Para os músicos amadores, é até possível tocar nos estúdios de ensaio do prédio, por onde passaram grandes nomes do rock como Van Morrison e Def Leppard. Também é possível vivenciar o clima do backstage, conhecendo algumas das exigências mais absurdas e extravagantes das estrelas do rock, sentir o clima dos palcos e conhecer o icônico Temple Lane Recording Studios, o estúdio de gravação pelo qual já passaram diversas estrelas do rock, podendo, até mesmo, gravar a sua própria demo. Vale muito a pena conhecer o Irish Rock´n Roll Museum, pois será uma das melhores experiências que os fãs do rock podem vivenciar na vida.
A despedida de Dublin se dá com um pint de Guinness na mão, embalada ao som de Sunday Bloody Sunday e recordando os séculos de história de um povo que sempre teve que lutar para manter suas tradições e conquistar o direito de ser o que é. Unindo o melhor do life way irlandês, a despedida dessa cidade incrível não poderia ser mais especial. Sláinte!
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Dublin
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