Uruguai – SuoViaggio Edição n. 42
Zélia Rodrigues - PublisherRevistas Publicadas Américas, Revistas 2022, Uruguai
URUGUAI
Um pequeno país de grandes encantos
Antes de mais nada, um Feliz 2022!!! Desejo a você um ano repleto de saúde, realizações e viagens!
Na primeira matéria de 2022 nos dedicamos a um de nossos vizinhos, o Uruguai. Esse país, que é um dos menores da América do Sul, guarda muitos encantos, inversamente proporcionais ao seu território geográfico. Exploramos o Uruguai a partir de Montevidéu, sua capital, para depois curtirmos a badalação de Punta del Este e finalizar na calmaria encantadora de Côlonia do Sacramento.
A nossa coluna “Vinho & Eu” dá seguimento a essa viagem pelo Uruguai, trazendo um pouco mais de informação sobre os vinhos uruguaios, suas vinhas e suas principais regiões produtoras. Uma leitura imperdível para apreciadores de vinhos!
Por fim, estou muito feliz e entusiasmada em comunicar que a revista SuoViaggio passará a ser mensal a partir deste ano! Recebemos muitas sugestões de matérias e para atender a essa demanda, mantendo a nossa revista enxuta e de rápida leitura, decidimos ampliar a sua periodicidade.
Uruguai
Um pequeno país de grandes encantosFim de primavera. A bela tarde de sol já nos dá uma dica do que podemos esperar para o verão que está batendo à porta. De um lado a enérgica cor vermelha toma conta da paisagem; do outro, o verde intenso nos transmite esperança de bons tempos. Em meio a essas cores fortes, milhares de rostos dos mais diversos. Homens, mulheres, crianças, todos unidos em um único desejo. A proximidade das pessoas nos faz esquecer da Covid-19 que nos assombra há dois anos. No centro do palco está Anitta cantando em português e em inglês, além de algumas palavras em espanhol. Não sou fã das músicas da moça, mas é impossível não admirar o seu rebolado. Volto os olhos para os milhares de rostos nas arquibancadas e vejo muitas emoções estampadas em cada um desses rostos. Está chegando a hora tão aguardada. Chegou. O elenco de Palmeiras e Flamengo entram no gramado do Estádio Centenário de Montevidéu para disputar a final da Copa Libertadores da América 2021. Cerca de 3 horas depois o vermelho enérgico já havia dado lugar ao verde da esperança, com a festa dos palmeirenses após a vitória de 2X1 na prorrogação. Assim, o Estádio Centenário, que foi o palco da primeira final de Copa do Mundo, também foi protagonista na conquista do terceiro título de Libertadores do alviverde imponente.
Peço desculpas pelo entusiasmo futebolístico, mas o meu coração palmeirense clamava pela lembrança daquele começo de noite tão especial do fim de novembro. Porém, independentemente do seu time de coração, o Estádio Centenário de Montevidéu vale uma visita, já que se trata de um dos monumentos mais emblemáticos da capital uruguaia. O “Maracanã” dos uruguaios foi o palco do primeiro título mundial da seleção do Uruguai nos longínquos 1930, mas mesmo parecendo ficar parado no tempo, guarda a memória de confrontos históricos, tendo revivido seus anos de glória com a última final da Libertadores. Muitos desses momentos históricos, como as duas Copas do Mundo conquistadas pela Seleção Celeste, estão eternizados no museu do estádio, aberto à visitação pública.
Montevidéu
A menos de 3 horas de voo de São Paulo, Montevidéu é a principal porta de entrada de brasileiros no país. É bem verdade que muitos brasileiros passam bem rapidamente pela capital uruguaia, mas o ar bucólico da cidade, que não condiz muito com uma capital de país, é um dos maiores charmes da capital uruguaia. Com cerca de 2 milhões de habitantes, Montevidéu parece uma cidade de interior para os brasileiros que vivem em grandes metrópoles como São Paulo e Rio de Janeiro, mas não se deixe enganar por esse aparente provincianismo porque a pequena capital sul-americana conta com muitos encantos.
Diferentemente dos países europeus, onde os centros históricos são bem conservados e constituem as maiores atrações turísticas das cidades, os países sul-americanos costumam relegar os seus centros históricos a um segundo plano. Infelizmente, na maioria das vezes, a região fica destinada ao descaso das autoridades públicas em relação à sua conservação, assim como dos visitantes que passam batido pela região. Eu, particularmente, considero que a melhor forma de se conhecer uma cidade é a partir de seu centro histórico, seja ele muito ou pouco bem preservado, pois os centros são os pontos a partir dos quais as cidades são desenvolvidas e suas histórias são contadas a cada passo, a cada monumento e a cada prédio. Com esse pensamento, acho que o melhor ponto de partida para conhecer Montevidéu é a Ciudad Vieja (Cidade Velha). Caminhar pelo entorno da Plaza Independencia com calma é a melhor forma de absorver a alma do lugar. Fica de frente para a praça o Palácio Salvo, o maior cartão-postal de Montevidéu. O prédio de 27 andares foi construído entre 1923 e 1928 pelo arquiteto italiano Mario Palanti, a pedido da família Salvo. Na época de sua inauguração, esse prédio foi o mais alto arranha-céu de toda a América Latina. Atualmente, o prédio ainda abriga empresas e apartamentos residenciais, mas está aberto à visitação pública, através de visitas guiadas que contam a história desse importante monumento da capital uruguaia, terminando no topo da torre, de onde se tem uma vista espetacular da Plaza Independencia. Ao lado do palácio, no centro da praça, ficam a estátua e o mausoléu do general Artigas, o precursor da independência uruguaia e uma das figuras mais importantes da história do país. Logo atrás do monumento, nos deparamos com a Puerta de la Ciudadela, a réplica da porta da fortaleza militar que protegia a cidade de invasores em seu período colonial. Vale a pena dedicar um pouco mais de tempo para visitar o Teatro Solis, um dos mais antigos da América do Sul. Inaugurado em 1856, o teatro foi construído em estilo neoclássico e conta com um belíssimo interior, inspirado nos teatros líricos da Itália. É possível percorrer a entrada principal, o palco e os bastidores através da visita guiada, disponível também em português. Desta forma, mesmo que não seja possível assistir a um espetáculo no Solís, será possível sentir a energia cultural que emana deste prédio tão importante para Montevidéu.
Pegando essa onda cultural, a capital uruguaia tem dois museus que valem uma visita. O primeiro deles é o Museu Andes 1972, que conta a história do trágico acidente aéreo com os jogadores da seleção uruguaia de rúgbi de 1972. Alguns relatos são chocantes, como aqueles dos sobreviventes que tiveram que se alimentar dos companheiros mortos para sobreviverem aos 72 dias nos Andes, em meio a um frio alucinante. Outro museu interessante é o Museu Torres García, dedicado ao maior expoente das artes no Uruguai. O artista Joaquin Torres García deixou importantes obras em desenho, pintura e escultura, sendo o mapa invertido da América do Sul uma de suas obras mais famosas. Em seu início de carreira, trabalhou com o mestre da arquitetura catalã Antoni Gaudì em uma das obras mais famosas de Barcelona, a Sagrada Família. Nos anos 1920 o artista viveu em New York e em Paris, ao lado de tantos outros artistas da época, com os quais adquiriu grande bagagem artística para fundar o seu próprio estilo, o Universalismo Construtivo, segundo o qual a obra deve transcender os limites impostos pela teoria estética, constituindo uma forma de entender a arte e a vida, através de formas abstratas. E após tanta caminhada, para aplacar aquela fome, a melhor opção é se entregar às opções do Mercado del Puerto. O mercado da cidade, fundado em 1868 para negociar as mercadorias que chegavam do Porto, se transformou em atração turística e, atualmente, conta com diversas opões de bares e restaurantes legais para uma refeição em meio à visita pelo centro histórico.
Saindo do centro histórico, vale a pena dedicar uma tarde para ver o Letrero Montevideo e tirar a foto que todo visitante à cidade faz. Claro que a foto é muito manjada, mas visitar Montevidéu e não ter uma foto ao lado do letreiro é como ir a Pisa e não ter uma foto ao lado da torre. Depois desses 5 minutos de “turistando”, aproveite para caminhar pelo entorno da Rambla e visitar o Farol de Punta Brava, que é aberto à visitação e proporciona uma vista maravilhosa das praias da cidade. Depois, aguarde o pôr do sol no local, pois em dias límpidos será uma das fotos mais bonitas que se pode fazer em Montevidéu. E para fechar com chave de ouro a visita em Montevidéu, o drink de despedida pode ser no tradicional Cassino Carrasco, fundado em 1921 e sediado num belíssimo prédio tombado pelo Patrimônio Histórico do Uruguai.
Punta del Este
No início dos anos 2000, Punta del Este despontou como um dos principais balneários da América do Sul, se transformando rapidamente em um dos destinos mais visitados da região durante as férias de verão. Tendo atraindo muitos ricos e famosos, Punta – como é chamada por seus frequentadores mais assíduos – logo se transformou em um dos destinos mais exclusivos do país, sendo que em 2008, no auge de sua fama, a revista Forbes classificou a cidade como o balneário mais luxuoso da América do Sul. Mesmo não sendo mais o destino da moda número 1 da América do Sul, Punta continua com seus vários encantos e permanece como um dos principais destinos turísticos do Uruguai, cujo Porto é parada obrigatória dos navios de cruzeiros que navegam pela região durante a temporada de verão e vale uma visita. Outro ponto da cidade que merece uma visita rápida antes de se esbaldar nas praias e festas de Punta del Este é o Farol, que marca o ponto da ponta do leste, daí a origem do nome da cidade. O Farol de 45 metros de altura, que é Patrimônio Histórico Nacional, foi construído em 1858 e conta com um alcance de 18 milhas (cerca 29 kms) e permanece em plena atividade, por isso, não é aberto à visitação pública.
Graças às correntes de ar frio que chegam das Malvinas, o clima em Punta del Este é sempre fresco e ventilado, mesmo durante o verão, agradando aqueles que adoram curtir uma praia recebendo constantemente a brisa do mar. Aliás, tem praias para todos os gostos em Punta! As mais famosas são a Playa Brava e a Playa Mansa, cujos nomes já dão uma dica de como são suas águas. A Playa Brava é a mais famosa da região, graças ao Monumento ao Afogado, a escultura também conhecida como “Los Dedos”, presente em todas as fotos dos visitantes de Punta, mas as suas águas agitadas, por causa do encontro entre o Rio da Prata com o Atlântico, atrai muitos surfistas em busca da onda perfeita. E quando a noite cai, a agitação das águas invade a orla, onde diferentes grupos de pessoas lotam os seus muitos bares e restaurantes e a badalação vai até altas horas. Já a Playa Mansa é perfeita para relaxar. Banhada pelo Rio da Prata, as águas dessa praia são calmas e doce, sendo muito procurada por famílias com crianças e casais em busca de calmaria. Outras praias famosas de Punta del Este são a Montoya e a Bikini, ambas de mar agitado e perfeitas para surfistas e outros praticantes de esportes náuticos. As ondas da Playa Montoya são tão perfeitas para o surf, que nela ocorrem campeonatos profissionais do esporte. Mas para quem está em busca de badalação, a Playa Bikini é o lugar perfeito. Essa praia ferve durante o verão, quando tendas são armadas em suas areias e a festa rola solta, atraindo um público jovem e descontraindo para as suas famosas baladas.
Embora esteja localizada em Punta Ballena, a Casapueblo se tornou o principal cartão-postal de Punta del Este. O grande edifício branco construído com formas desigualmente harmoniosas pelo artista Carlos Páez Vilaró é um complexo que abrange hotel, museu e galeria de arte. Construída para ser a casa de veraneio do artista uruguaio, a casapueblo também funcionou como o ateliê de Vilaró, onde o artista trabalhou até os seus últimos dias de vida. Na cúpula do prédio fica o antigo ateliê do artista e o museu que abriga parte das suas obras, distribuídas em quatro salas de exposição e abertas à visitação pública. Também fica na cúpula o Terraço da Sereia, de onde se tem uma vista espetacular do pôr do sol no Atlântico. Certa vez, ao comentar sobre a ideia do projeto da Casapueblo, Vilaró a classificou como uma escultura habitável, construída a partir de seu entusiasmo e de forma artisticamente livre. Assim, a Casapueblo é, antes de mais nada, uma obra de arte.
Outro lugar imperdível em Punta del Este é o Enjoy – antigo Conrad e ainda conhecido com esse nome. Localizado na Playa Mansa, o complexo de hotel, cassino, bar, restaurante e casa de espetáculo é tão famoso que virou referência para os visitantes da cidade e oferece uma gama completa de entretenimento para hóspedes e não hóspedes. O cassino se tornou referência para os amantes do pôquer, sendo, inclusive, o local de diferentes campeonatos internacionais do famoso jogo de cartas. Mas, se assim como eu, você não for um jogador de pôquer, é possível se divertir nas roletas ou mesas de Black Jack do cassino, antes ou depois do jantar ou show, o que não se pode é sair de Punta sem visitar o cassino mais famoso da América Latina.
Punta del Este não vive só de praia e badalação, embora a sua fama se deva exatamente a essas duas atividades. Para os viajantes que não dispensam um bom museu, Punta desponta como uma grata surpresa. O Museo del Mar, voltado exclusivamente para o mundo marinho, nos apresenta uma proposta menos comum de museu. A sala dedicada aos piratas é uma das atrações mais interessantes, enquanto crianças se divertem ao ver os esqueletos de grandes animais marinhos, como as baleias. Com entrada gratuita e localizado no prestigioso bairro de Beverly Hills, o Museu Ralli exibe o seu bom acervo de arte contemporânea da América Latina. A maioria dos artistas expostos no museu é desconhecida do público brasileiro, mas o museu também conta com obras de Fernando Botero e Salvador Dalí em seu acervo. Depois da visita, vale uma caminhada descompromissada pelo bairro mais chique de Punta del Este.
Colonia del Sacramento
Montevidéu é a principal cidade, Punta del Este é praia e badalação, mas um roteiro pelo Uruguai somente estará realmente completo com a pequena e charmosa cidadezinha de Colônia do Sacramento. Localizada no sudoeste do país, a cerca de 2 horas e meia da capital, Sacramento fica de frente para Buenos Aires, separadas pelo Rio da Prata, podendo ser visitada também a partir da capital argentina, através de balsas que fazem a travessia em cerca de 1 hora. Depois de vivenciar o glamour de Punta, chegar em Sacramento parecerá chegar ao fim do mundo, mas não se engane porque essa cidadezinha é puro encanto. Confesso que sempre fui fascinada pelas pequenas cidades, talvez por ter nascido e crescido em uma metrópole, talvez por ter morado em uma pequena cidade da Itália, mas o fato é que o charme dessas pequenas cidades sempre me fascinou. E Sacramento, com seus menos de 30 mil habitantes, exala charme!
Nós, brasileiros, temos uma ligação histórica com Colônia do Sacramento, pois a cidade foi parte do território do Brasil durante o período colonial. Fundada em 22 de janeiro de 1680 por D. Manuel Lobo, o então Governador da Capitania Real do Rio de Janeiro, a pedido do Rei de Portugal para estabelecer os seus domínios na América até o Rio da Prata, Colônia do Santíssimo Sacramento foi por quase dois séculos um ponto importante para o comércio entre os portugueses e espanhóis. O território da cidade também foi um motivo de guerras entre Portugal e Espanha, vindo a ser território uruguaio apenas a partir de 1828, com a Independência da República Oriental do Uruguai.
A grande atração de Sacramento é o seu Barrio Histórico, declarado Patrimônio da Humanidade pela UNESCO. A muralha de Sacramento, reconstruída parcialmente com pedras originais durante a década de 1970, é a grande atração da cidade e nos remete ao século XVIII, quando os portugueses decidiram fazer a muralha para proteger o território dos espanhóis do outro lado do Rio da Prata. A Puerta de la Ciudadela, com a sua ponte levadiça, é o portão de entrada para a cidade antiga e maior cartão-postal de Sacramento. No interior do Bairro Histórico foram preservadas algumas casas construídas entre os séculos XVII e XIX, parte por portugueses e parte por espanhóis, o que denota à cidade a influência arquitetônica de ambas as culturas. Caminhar pelas suas ruas de pedra, especialmente pela Calle de los Suspiros, com o seu ar bucólico, é como viajar no tempo e voltar ao momento em que a cidade era uma colônia. Vale a pena caminhar por toda a rua, seja partindo do rio, seja partindo da Praça Maior, o importante é fazer o percurso com calma, com olhar atento aos exemplares do casario antigo.
As duas principais praças do bairro histórico são a Plaza Mayor del 25 de Mayo e a Plaza de Armas Manuel Lobo. Nos arredores da Plaza Mayor se concentra o comércio local, além de outras importantes atrações turísticas, como as ruínas do antigo Convento de São Francisco do século XVII e o seu Farol, construído em 1857 e de onde se tem uma bela vista da cidade e do Rio da Prata. Já na Plaza de Armas ficava a antiga casa de Manuel Lobo, o fundador da cidade, infelizmente destruída pelos espanhóis no século XVIII, restando apenas algumas ruínas. Em frente à praça está localizada a Igreja do Santíssimo Sacramento, atualmente uma Basílica. A igreja original foi fundada junto com a cidade no século XVII e se tratava apenas de um pequeno casebre, mas com o tempo foi ganhando reformas e ampliações, que lhe conferiram a forma atual, com suas duas torres gêmeas se destacando na paisagem colonial de Sacramento.
Para os amantes de história, vale a pena dedicar um pouco mais de tempo em Sacramento para visitar os seus museus, cujos dias de abertura costumam ser alternados. Para conhecer mais sobre a origem desta cidade colonial, o Museu Municipal é o melhor ponto de partida. Localizado na casa dos secretários do governo durante a ocupação portuguesa, o seu acervo contempla objetos indígenas, assim como mobiliário e armamento da época colonial e, até mesmo, exemplares de animais empalhados. Outros museus são dedicados a exibir como era a vida da cidade enquanto colônia, como o Museu Português e a Casa Nacarello. Caminhar pelo interior dessas importantes casas, com seus objetos originais, é caminhar por séculos de história e voltar às raízes da ocupação portuguesa na região. E, finalmente, para quem tem paixão por azulejos, não pode deixar Sacramento sem visitar o Museu do Azulejo, localizado em uma casa do século XVII e cujo acervo conta com azulejos dos séculos XIX e XX de origem uruguaia, catalã e francesa.
Para se despedir dessa pequena, bucólica e charmosa cidade do sul do Uruguai, não há nada como caminhar livre e lentamente pela Rambla. O barulho das águas do Rio da Prata de um lado e o casario colonial do outro, proporcionam uma sensação de saudade antecipada. Assim, nos despedimos não apenas de Colônia do Sacramento, mas do Uruguai, esse pequeno país repleto de encantos!
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