Maranhão – SuoViaggio Edição n. 47
Zélia Rodrigues - PublisherRevistas Publicadas Américas, Brasil, Revistas 2022
MARANHÃO
O lugar onde a mãe natureza foi pródiga
É com grande alegria que apresento essa nova edição de SuoViaggio. A matéria principal é sobre o Maranhão, o estado do nordeste brasileiro que nos traz “um maranhão de possibilidades”. O slogan da Secretaria do Turismo do Maranhão não poderia ter sido mais propício, pois a mãe natureza foi tão pródiga na região que é impossível não encontrar uma atração maranhense que te agrade.
Começamos a nossa exploração maranhense pelo marco zero da cidade, no promontório onde a cidade de São Luís foi fundada em 1612. Perambulando pelo centro histórico de São Luís, descobrimos uma cidade fascinante e repleta de história para contar. Saindo da capital para desbravar outras paragens, visitamos alguns dos lugares mais incríveis do Brasil, como a Chapada das Mesas, o Delta do Parnaíba e os Lençóis Maranhenses. As belezas do Maranhão são tantas, que faltaram tempo e páginas para todas elas, afinal existe “um maranhão de possibilidades”!
Já a coluna deste mês de “Vinho & Eu” trata do complexo tema do Terroir, buscando esclarecer ao menos parte dos muitos aspectos que compõem essa terminologia tão fundamental da viticultura, mas que gera tantas dúvidas aos apaixonados por vinhos.
Maranhão
O lugar onde a mãe natureza foi pródiga“Eita mundão danado de bonito!”. Essas foram as palavras que ecoavam no alto de uma duna de areia clara e fofa em um dia qualquer no paraíso. Ao ouvir essas palavras, não pude fazer outra coisa senão concordar ipsis litteris com o autor da frase, com direito a sotaque nordestino e tudo mais. Afinal, não é todo dia que nos deparamos com um cenário deslumbrante como o que se tem das mais altas dunas dos Lençóis Maranhenses. Aquele canto do norte do Maranhão é de uma beleza ímpar, capaz de embasbacar até os mais resistentes aos encantos da natureza. Com o Oceano Atlântico logo ali, essa pequena fração do estado colocou o Maranhão no mapa do turismo, atraindo viajantes de todas as partes do Brasil e do exterior, ainda com um fluxo pequeno diante de tantas maravilhas, mas sem exageros para preservar a riqueza natural da região.
Embora os Lençóis Maranhenses sejam a grande estrela local, o Maranhão tem muito mais a oferecer aos seus visitantes. Com cerca de 640 quilômetros de extensão de praias, o estado detém o segundo maior litoral do Brasil, com praias deslumbrantes de areia clara e água cristalina. Além de seu litoral incrível, o estado ainda conta com deltas, chapadas, cerrados e partes da Amazônia, uma verdadeira profusão de maravilhas naturais. Tudo isso tendo como ponto de partida uma capital com muita história para contar.
São Luís
A cidade de São Luís foi fundada em 1612 pelos franceses que tentavam ocupar o norte do Brasil, cujo nome teria sido uma homenagem ao Rei Luís IX, que fora canonizado em 1297. A região foi retomada pelos portugueses em 1615, vindo a ser denominada como uma colônia independente do Brasil e subordinando-se diretamente a Portugal, tendo a então vila de São Luís como sede da Capitania do Maranhão. Entre o fim do século XVIII e início do século XIX, São Luís viveu o seu apogeu econômico por causa da alta do mercado de algodão, causada pela interrupção da produção norte-americana, fazendo com que o Maranhão se tornasse um dos maiores exportadores da matéria-prima para a Inglaterra. Da época de ouro de São Luís restaram importantes construções no centro histórico da cidade, que contam com cerca de 3 mil casarões coloniais, cujo valor histórico-cultural é tamanho que parte do centro histórico de São Luís foi declarado Patrimônio Cultural da Humanidade pela UNESCO em 1997. A principal característica arquitetônica desses casarões são as suas fachadas azulejadas, solução que visava a uma maior conservação dos imóveis em relação aos efeitos do clima úmido e quente da capital maranhense.
Embora o centro histórico ocupe uma área de pouco mais de 2 quilômetros, vale a pena dedicar um bom tempo para conhecê-lo, pois são muitos os casarões que merecem uma visita mais demorada. Uma das construções de maior destaque de São Luís é o Palácio dos Leões, a sede do Governo do Estado e um dos mais belos prédios de São Luís. O palácio está localizado no alto do promontório onde os franceses haviam construído o forte que deu vida à cidade de São Luís, com a sua fachada branca se destacando na Avenida Beira-mar. Construído originalmente em 1626 e restaurado recentemente, o palácio sofreu diversas modificações arquitetônicas ao longo do tempo e conta com duas estátuas de leões em bronze protegendo a entrada principal. O interior do palácio é elegantemente decorado com obras de arte dos séculos XV ao XX, além de um amplo acervo de peças de mobiliário, tapeçaria, prataria e porcelana expostas nos salões nobres do palácio. Ao lado do Palácio do Leões fica a sede da Prefeitura de São Luís, instalada em outro palácio tombado, o Palácio de La Ravardière, cujo nome é uma homenagem a Daniel de la Touche, o francês que fundou a cidade no início do século XVII. Na entrada do prédio tem um busto de bronze do senhor de La Ravardière.
Deixando o poder político e seguindo para o poder religioso, nos deparamos com outros prédios históricos, como a Catedral de São Luís, o Convento do Carmo e o Convento das Mercês. Um bom ponto de partida para um tour pelos monumentos religiosos da cidade é a Catedral de São Luís, construída no século XVII pelos jesuítas. O maior destaque da catedral é o seu belo retábulo em estilo barroco no altar-mor, feito em talha dourada pelo mestre-entalhador português Manuel Manços. Ao lado da igreja fica o Palácio Episcopal, onde outrora funcionava o Colégio Jesuíta, até a ordem jesuíta ser expulsa do Brasil Colônia e seus bens serem confiscados pela Coroa Portuguesa. Atualmente, o palácio abriga o Museu de Arte Sacra, cujo acervo conta com cerca de 400 objetos de arte sacra e jesuíta, do período que vai dos séculos XVII ao XIX. Outro monumento católico de fundamental importância para São Luís é o Convento e a Igreja do Carmo, pertencente à Ordem dos Capuchinhos, uma ordem da família franciscana. O prédio construído originalmente em estilo barroco em 1627, sofreu diversas alterações arquitetônicas na primeira metade do século XX, que descaracterizaram o projeto original. A igreja, que sofreu duros ataques durante a invasão holandeses, permanece sendo uma das mais importantes da capital maranhense. Já o Convento das Mercês figura entre os prédios históricos mais bonitos da cidade, com suas paredes pintadas em terracota e as palmeiras decorando a sua entrada principal. O charmoso pátio interno, decorado com arcos originais e o poço do século XVII no centro, é um convite a uma parada mais demorada. O convento conta com um dos mais importantes acervos bibliográficos do Maranhão, funcionando como um centro cultural da cidade. Vale a pena dedicar um tempo para conhecer o museu do convento, cujo acervo conta com cerca de quatro mil obras de arte, desde obras de arte sacra até objetos decorativos.
O apogeu econômico de São Luís no início do século XX nos deixou outra grande herança cultural, o Teatro Arthur Azevedo. Construído entre 1816 e 1817 em estilo neoclássico, por iniciativa de Eleutério Lopes da Silva Varela e Estevão Gonçalves Braga, dois importantes comerciantes da época, o teatro, originalmente chamado de Teatro União, foi um marco da cidade na época por causa do luxo e da grandiosidade de suas instalações. O teatro oferece visitas guiadas gratuitas, onde os visitantes podem conhecer o interior do teatro, como o palco, os camarotes e, inclusive, o famoso Camarim nº 1, onde Apolônia Pinto nascera em 21 de junho de 1854. A menina que nasceu em um teatro não poderia ter tido um outro futuro senão o de uma estrela deste mesmo teatro. Assim, Apolônia estreou nos palcos aos 12 anos de idade, vindo a se tornar a maior dama do então chamado Teatro São Luiz e uma das maiores atrizes maranhenses. Os restos mortais de Apolônia estão sepultados no interior do teatro, em um nicho que dá acesso à plateia, onde foi colocado um busto em bronze da atriz para homenageá-la.
Uma vez vistos os principais pontos turísticos do centro histórico de São Luís, vale a pena caminhar a esmo pela região, observando os prédios azulejados, parando para fotografar a Fonte do Ribeirão com a estátua de Netuno e descansando sob as sombras das copas das árvores que guardam a Fonte das Pedras.
Chapada das Mesas
Não há dúvida de que a natureza foi generosa com o estado do Maranhão. As belezas naturais são tantas e tão variadas que parece que a mãe natureza decidiu deixar um pouco de tudo por lá, formando cenários maravilhosos para os amantes do turismo de natureza. O Parque Nacional da Chapada das Mesas é uma das atrações mais incríveis do Maranhão. Localizado no centro-sul do estado, o parque conta com uma área de 160 mil hectares de cerrado, com formações rochosas de tirar o fôlego e bombar os feeds do Instagram dos felizes visitante do lugar. Ao visualizar o Morro do Chapéu, o maior cartão-postal local, fica fácil entender a origem do nome desse parque. Assim como o Morro do Chapéu, outros platôs que fazem parte do parque parecem ter sido minuciosamente esculpidos por algum artesão, tamanha a semelhança com as formas de mesas.
Além dos magníficos platôs, o parque também conta com uma grande diversidade da fauna e flora típicas do cerrado. Mas são as variadas formações rochosas o grande appeal do parque, esculpidas com maestria pela mãe natureza de forma persistente há milhões de anos. Dada a imensidão do parque, a visita guiada é a melhor forma para visitar as formações mais impressionantes do local, com paradas em pontos estratégicos para fotografar e apreciar a beleza ímpar do parque. Entre um cânion e outro, nos deparamos com cachoeiras incríveis, como a Cachoeira de São Romão, que tem a maior queda d’água do parque, mas cujo acesso ainda é bem complicado, impossível de se chegar sem o auxílio de um guia especializado.
A trilha mais popular do parque é a que leva até o Morro do Chapéu, a 620 metros de altitude, mas essa trilha não é para qualquer pessoa, pois a subida de 365 metros em rocha arenítica até se chegar no platô do morro exige uma boa dose de preparação física. Porém, quem tiver a possibilidade de subir até o Morro do Chapéu terá a mais bela vista da Chapada das Mesas. Uma outra trilha legal para se fazer é a que conduz ao Sítio Arqueológico do Morro das Figuras, localizado no município de Carolina. Lá os visitantes vão se deparar com diversas inscrições rupestres, feitas a cerca de 10 mil anos, quando a região era ocupada por povos primitivos.
Para se refrescar do calor do local e relaxar, vale a pena visitar a Reserva Natural Cachoeira do Rio Cocal, localizada na cidade de Riachão. A propriedade é privada e conta com 3 cachoeiras, a Cachoeira de Santa Bárbara, a Cachoeira dos Namorados e a Cachoeira de Santa Paula. Também fica nessa propriedade o famoso Poço Azul, uma piscina natural de águas cristalinas onde se pode tomar banho e relaxar contemplando a natureza maravilhosa do lugar. Outra atração da Reserva é a Gruta Encanto Azul, de 6 metros de profundidade e águas cristalinas. O acesso à gruta não é fácil, requerendo uma boa dose de preparação física, mas o esforço vem compensando pela beleza do lugar, que enche os olhos dos visitantes de puro encantamento.
Delta do Parnaíba
Com ou sem emoção?
Para quem curte emoção e muita areia na cara, a melhor pedida é conciliar os Lençóis Maranhenses com o Delta do Parnaíba, não é à toa que ambos fazem parte da Rota das Emoções – que também inclui Jericoacoara, no Ceará. Localizado entre os estados do Maranhão e do Piauí, o Delta do Rio Parnaíba se tornou um dos principais destinos turísticos da região por causa de suas paisagens paradisíacas. A foz do rio se abre em cinco partes, o que favorece o surgimento e manutenção das pequenas ilhas fluviais da região, localizadas em meio às dunas. Dentre essas ilhas, a maior delas é a Ilha Grande de Santa Isabel, localizada no lado piauiense, enquanto do lado maranhense fica a segunda maior ilha do Delta, a Ilha das Canárias, localizada em Araioses.
O Delta do Parnaíba é o terceiro maior delta oceânico do mundo, ficando atrás apenas dos deltas do Nilo (África) e de Mekong (Vietnã). A região do delta é uma Área de Proteção Ambiental, que abrange 10 municípios distribuídos entre o Maranhão, o Piauí e o Ceará. Desta forma, a exploração turística é controlada e sustentável, a fim de preservar as características tão peculiares dessa região. Embora o Maranhão tenha 4 municípios na área do Delta, a principal porta de entrada para explorar o local é a cidade de Parnaíba, no Piauí, que conta com ótima infraestrutura turística, inclusive com um aeroporto que recebe voos de diversas cidades brasileiras.
Uma ilha legal para se visitar é a Ilha das Canárias, localizada na divisa com o Piauí. A ilha conta com 17 mil hectares de mangue e dunas, formando cenários únicos, onde os visitantes podem se encantar com as belas paisagens e relaxar, já que essa ilha é uma das mais tranquilas da região. Na Ilha das Canárias também é possível avistar os animais da fauna local, pois trata-se de uma Área de Proteção Ambiental, além de visitar o povoado de pescadores, já que a ilha também faz parte da reserva extrativista marinha do Delta do Rio Paranaíba.
Também vale a pena fazer um passeio até a Ilha do Caju, localizada no Maranhão. A ilha de propriedade privada abriga o Instituto Ilha do Caju Ecodesenvolvimento e Pesquise (ICEP), que tem por escopo o desenvolvimento sustentável e a preservação ambiental da ilha. A visitação à ilha é permitida, mas o acesso a ela é apenas por via fluvial, através de lanchas motorizadas em cerca de 1 hora, ou por chalanas, cuja travessia pode chegar a 4 horas. Embora o acesso à ilha não seja dos mais simples, a fauna diversificada e o cenário exuberante do local compensam o esforço. A Ilha do Caju foi originalmente ocupada pelos índios tremembés, tendo mantido suas características primitivas graças ao esforço na preservação ecológica do local, mesmo já tendo passado por diversos proprietários ao longo dos últimos dois séculos. Caminhar pelas dunas e se refrescar nas águas límpidas das lagoas naturais da ilha é tão bom, mas tão bom, que se torna difícil deixar o local.
Lençóis Maranhenses
Que o território brasileiro conte com muitos lugares bonitos não é nenhuma novidade, mas dentro da imensidão do Brasil existem alguns lugares cuja beleza é tamanha que se torna até difícil encontrar o adjetivo correto. Os Lençóis Maranhenses é um desses lugares mágicos onde se torna difícil encaixar a sua beleza em um único adjetivo. Localizado no norte do Maranhão, o Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses conta com mais de 155 mil hectares e se divide entre os municípios de Barreirinhas, Santo Amaro do Maranhão e Primeira Cruz, sendo o primeiro a principal porta de entrada para os turistas. Embora o parque seja interessante em qualquer época do ano, agora é o melhor período para aproveitar ao máximo a beleza singular do local. A partir de julho, as lagoas naturais ficam cheias, logo após o período de chuvas, proporcionando vistas espetaculares do alto das dunas e banhos refrescantes quando o calor local começar a cobrar o seu preço. Para quem tiver a oportunidade de sobrevoar o parque, vai poder vislumbrar a paisagem em sua plenitude, com um cenário de tirar o fôlego, inclusive tendo a visão privilegiado do encontro das dunas com o Oceano Atlântico, que fica logo ali. As paisagens cênicas de Lençóis ganharam destaque no filme “Casa de Areia” com as maravilhosas Fernanda Montenegro e Fernanda Torres, vivendo os papeis de mãe e filha também na ficção.
O parque conta com cerca de 90 mil hectares de dunas livres, que vão mudando de lugar ao sabor do vento. Algumas dessas dunas chegam a incríveis 40 metros de altura! Caminhar pelas dunas requer uma certa preparação física, principalmente nas subidas, mas ao chegar no topo das dunas mais altas e se deparar com as lagoas naturais que se formaram entre elas, se esquece de qualquer cansaço. A vista é tão surreal que temos dificuldade em acreditar que tamanha beleza realmente existe e que foi “desenhada” naturalmente. Minha mãe sempre diz que a natureza é sábia, ao ver aquela paisagem eu diria que a natureza é sábia e talentosa. Se para subir as dunas sentimos o cansaço, para descer todo santo ajuda. Dá até para descer escorregando para cair nas lagoas de água cristalina que nos aguardam para um banho refrescante e merecido. As lagoas mais visitadas são as belíssimas Lagoa Azul e a Lagoa Esmeralda, cujas cores das águas formam um contraste deslumbrante com a cor clara das dunas. A Lagoa da Preguiça também é bem disputada e basta alguns minutos dentro de suas águas para entender a origem de seu nome. Com a alma macunaímica lavada, tudo o que se consegue pensar é “ai, que preguiça!”. Nas águas calmas e cristalinas das lagoas interdunares do parque, difícil mesmo é sair desse oásis no deserto do Maranhão.
O parque conta com o maior campo de dunas do Brasil, sendo uma parte delas fixas e outras livres, que vão mudando de lugar dependendo do vento. Uma das atividades mais legais de se fazer por lá é o trekking, pois tem alguns grupos de dunas que chegam a 50 quilômetros de largura! Claro que para encarar um verdadeiro trekking é preciso ter muito fôlego, além de vontade, mas a experiência é incrível. Os roteiros de trekking duram de 2 a 5 dias, com paradas para conhecer os povoados do parque e hospedagem nas casas de moradores, proporcionando uma experiência autêntica sobre o modo de vida em Lençóis. Para os menos aventureiros, é possível explorar uma parte do parque a bordo de um quadriciclo, vendo os diferentes cenários que a região vai revelando ao longo do percurso, com a liberdade de fazer várias parados durante o passeio.
Em meio à imensidão das dunas de Lençóis, nos sentimos miniaturas colocadas sobre as areias do lugar. Nesse momento, fica claro na minha mente o drama vivido por Áurea, a personagem de Fernanda Torres, ao imaginar a possibilidade de ter a sua casa soterrada pelas areias no filme “Casa de Areia”. O temor se dissipa quando o sol começa a se pôr atrás das dunas, com a sua luz mágica refletindo nas águas das lagoas. Sentada no topo de uma duna pude apreciar o grand finale do astro-rei com toda a sua majestade. Junto com o sol, vamos nos despedindo do deserto maranhense já com aquela saudade gostosa batendo no peito.
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