Emilia Romagna Parte 1 – SuoViaggio Edição n. 17
Zélia Rodrigues - PublisherRevistas Publicadas Europa, Itália, Revistas 2018
Emilia Romagna Parte 1
Nesta edição trazemos a você a Emilia-Romagna, uma das regiões mais bonitas e incríveis da Itália! Para mim, fui um prazer imenso escrever sobre essa região da qual tenho um carinho especial.
Como os atrativos da Emilia-Romagna são muitos, foi necessário quebrar a matéria em duas. Nesta primeira edição, demos enfoque para a riqueza cultural da região e do mundo motor, com as icônicas marcas de motos e carros superesportivos.
Aproveite a interatividade da nossa revista para viajar com a gente pelas belezas da Emilia-Romagna! Basta clicar nas imagens com links para navegar diretamente por outras páginas. Tudo de forma simples e prática.
Espero que você goste das novidades e nos ajude em nosso trabalho de melhoria contínua, então se você tiver algum comentário e/ou sugestão para fazer, por favor, me diga!
Parte 1: Motor e Cultura
Emilia-Romagna
Motor & CulturaQuando sugeri uma matéria dedicada à região italiana da Emilia-Romagna pensei apenas no quanto poderia ser interessante para os nossos leitores conhecer um pouco mais dessa maravilhosa região italiana. Com a cabeça fervilhando e os dedos ativos, me dei conta de que precisava de muitos mais caracteres para transmitir – tentar pelo menos – em palavras as maravilhas e riquezas da região. Mas como sempre tem alguém para nos pôr limites, a alternativa foi quebrar a matéria sobre a Emilia-Romagna em duas partes. Então, vamos lá!
A Emilia-Romagna é, na verdade, a junção de duas regiões históricas: a Emilia e a Romagna. Embora fundidas numa única região, os italianos mantêm bem definidas a cultura e a tradição de cada uma dessas duas regiões. Confesso, que ainda tenho certa dificuldade em dizer se determinada coisa é emiliana ou romagnola, mas vou me esforçar para fazer jus às lições que recebi sobre a geografia e a cultura local. De forma sintética, podemos dizer que a Emilia é composta pelas províncias mais ao interno da região, como Piacenza, Parma, Reggio Emilia, Modena e Ferrara. Já a parte da Romagna é aquela mais à costa do Adriático, com as províncias de Rimini, Ravenna e Forlì-Cesena. Nesse momento talvez você esteja se perguntando sobre Bolonha, não seria na Emilia-Romagna? Aqui entra um toque de complicação italiana… Bolonha é tanto emiliana quanto romagnola! Originalmente, uma parte da atual capital da Emilia-Romagna era da Emilia e a outra da Romagna. Simples não? Que me desculpem os italianos em geral e os emilianos e romagnolos em particular, mas vou parando por aqui com essas sutilezas geográficas e culturais.
Mais cultura, por favor!
Começamos o nosso tour pela fervilhante Bolonha! Graças à sua localização central, Bolonha é o melhor ponto de partida para explorar a região. Vale a pena começar com uma vagarosa caminhada sob os pórticos da Via Indipendenza até desembocar na Piazza Maggiore, no coração do centro histórico da cidade. A praça dá as boas-vindas aos seus visitantes com a bela estátua de Netuno, construída em bronze e mármore na segunda metade do século XVI como símbolo do poder papal. Na fonte de Netuno estão representados os quatro grandes rios até então conhecidos: Gange, Nilo, Danúbio e Prata. A poucos metros dali ficam os dois mais importantes palácios da cidade. O Palazzo del Podestà foi um dos primeiros palácios erguidos na praça. Era ali que os cidadãos se reuniam para participar da vida política da cidade. No centro do palácio localiza-se a Torre dell´Arengo, cuja função principal era chamar os cidadãos com o badalar de seu sino em situações particulares. O Palazzo di Re Enzo foi batizado com o nome de seu prisioneiro mais ilustre, o Re Enzo, filho do imperador Frederico II da Suécia. Durante a Batalha de Fossalta, em 1249, os bolonheses capturaram o Re Enzo e o aprisionaram nesse palácio e que ali ficou por 23 anos, até a sua morte. Atualmente, tanto o palácio Podestà quanto o palácio Re Enzo só podem ser visitados quando recebem exposições ou outros eventos. Já do outro lado da praça ficam o Palazzo dei Notai, antiga sede da corporação dos cartorários, e o fascinante Palazzo d´Accursio, com a torre do relógio e a Madonna con bambino de Niccolò dell´Arca. Durante os séculos XVI e XIX, esse belo palácio foi a sede do legado papal e, atualmente, é a sede da prefeitura da cidade. É possível visitar algumas áreas do interior do palácio, como a Sala do Conselho Municipal, a Capela, a Sala Farnese e a Sala d´Ercole. A biblioteca do palácio também merece uma visita, já que o seu pavimento é feito de vidro para expor os restos arqueológicos datados do século II a.C., inclusive uma basílica romana. No interior do Palazzo d´Accursio funciona, também, a Coleção Municipal de Arte Antiga, cujo acervo conta com obras de Tintoretto. Caminhando mais um pouco pela Piazza Maggiore nos deparamos com o belíssimo Palazzo dei Banchi – que, na verdade, é apenas uma fachada –, o último edifício construído no entorno da praça, durante a segunda metade do século XVI. A sua linda fachada conta com 15 arcos e, em seu interior, ficam lojas e restaurantes.
Depois de enriquecer o sentido da visão com a beleza dos palácios da Piazza Maggiore, é hora de seguir em direção à Piazza della Mercanzia, para conferir de perto os principais cartões-postais da cidade. É impossível não se embasbacar ao ver de perto as magníficas Torres Garisenda e degli Asinelli! As torres que serviram à cidade por anos como pontos estratégicos de defesa, hoje encantam locais e viajantes de todas as partes do mundo, possibilitando a esses viajantes uma visão espetacular da cidade. A Torre degli Asinelli foi construída entre 1109 e 1119 pela Família Asinelli e tem quase 100 metros de altura. Já a Torre Garisenda conta com uma altura de “apenas” 50 metros, parecendo pequena diante de sua irmã mais velha. Para quem não tem problema com altura, recomendo a visita no interior da Torre degli Asinelli, pois do alto se tem uma vista incrível de Bolonha. Embora as torres degli Asinelli e a Garisenda sejam as mais importantes da cidade, existem outras torres medievais ainda de pé em Bolonha, o que não poderia ser diferente na cidade conhecida por suas torres. Recomendo uma caminhada lenta e atenta, para captar a beleza das incríveis torres que resistem às muitas ameaças dos séculos.
O centro de Bolonha é sempre movimentado, com os jovens universitários bebendo suas cervejas pelas muitas praças da região em discussões acaloradas, mas nem sempre intelectualmente profundas. A riqueza cultural de Bolonha deve muito à sua universidade, a mais antiga do Ocidente! Fundada em 1088 com o primeiro curso de Direito do mundo ocidental, a tradicional Universidade de Bolonha é até hoje uma das mais importantes da Itália. Hoje, a tradicional cátedra de Direito fica sediada no belo Palazzo Malvezzi Campeggi, enquanto os demais cursos foram espalhados por outras cidades da Emilia-Romagna. Para se ter ideia da importância histórica da Universidade de Bolonha, vale lembrar que dentre a sua galeria de alunos ilustres estão Dante Alighieri, Francesco Petrarca, Re Enzo, Niccolò Copernico e, mais recentemente, Enzo Ferrari. Umberto Eco, um dos maiores escritores italianos – e o meu preferido –, foi um dos mais importantes professores da universidade, vindo a receber em 2015 o Sigillum Magnum d´oro di Ateneo, a honraria acadêmica máxima da instituição.
Além de grandes intelectuais, a Emilia-Romagna também presenteou o mundo com grandes artistas. Para nos ater apenas ao campo musical, vamos da música lírica com Luciano Pavarotti à música popular de Lucio Dalla e Gianni Morandi; do pop de Laura Pausini e Nek ao Rock and Roll de Luciano Ligabue, Vasco Rossi, Pooh e Zucchero. O fato de a Emilia-Romagna concentrar a maior parte dos grandes cantores e compositores italianos é evidente, o mistério é saber o que propicia tamanha efervescência criativa. Talvez seja pela boa enogastronomia (não perca a próxima edição sobre a Emilia-Romagna), talvez seja pela tradição de mais de 1 milênio na formação de intelectuais ou talvez seja pela abertura mental dos emilianos e romagnolos, mas é fato que um dos grandes tesouros – ainda pouco conhecido – dessa região maravilhosa é o seu enorme acervo cultural.
Mundo Motor
Se a bagagem cultural da Emilia-Romagna já vale muitas viagens, o que acontece quando somamos a ela toda a tradição dessa região no mundo dos motores? Os over 40 diriam que é de pirar na batatinha!!!
Como se não bastassem todas as maravilhas arquitetônicas, históricas, intelectuais e artísticas da Emilia-Romagna, essa incrível região ainda nos oferece o que tem de melhor em termos de carros e motos italianos. Confesso que esse universo não é a minha grande paixão, mas quando se vê alguns dos modelos mais icônicos de carros esportivos, é impossível não se encantar. Depois de 8 anos vendo o meu marido se encantar como um menino sempre que passa um Maserati ao seu lado, acabei me apaixonando também pela marca de carros de luxo nascida em Bolonha em 1914. Doze anos depois, a fábrica fundada por Alfieri Maserati lançava o seu primeiro modelo, o Tipo 26, cujo logo foi inspirado no tridente da estátua de Netuno da Piazza Maggiore, símbolo de poder. Em 1937 a fábrica fora transferida para Modena, onde está até hoje. Para os apaixonados, recomendo fazer a visita guiada na fábrica da Maserati. Em 1 hora e meia é possível visitar o showroom, parte das linhas de produção dos modelos GranCabrio e Gran Turismo e as áreas de testes. Depois de ver a moderna fábrica, é imperdível apreciar a coleção de modelos Maserati de época no Museu Umberto Panini, localizado na área agrícola de Modena. E já que estamos em Modena, que tal uma visitinha ao Museu Enzo Ferrari? Ali, pertinho da Maserati, fica o museu dedicado à história de um dos maiores personagens italianos do mundo de automóveis superesportivos de luxo e de F1, o fundador da icônica marca Ferrari. E depois de conhecer melhor a interessante trajetória de vida e de carreira de Enzo Ferrari, se torna imperdível dar uma esticadinha até a cidade de Maranello, onde funciona o QG da Ferrari. Em Maranello fica o Museu Ferrari, este dedicado à marca de carros de F1 e de superesportivos, que se tornaram o sonho de consumo de 9 em cada 10 homens em todo o mundo. No museu estão expostos alguns modelos históricos da marca, tanto de F1 quanto de GT, além de outras peças e curiosidades sobre a lendária marca. Uma das salas mais impressionantes é a dedicada aos troféus, com o elenco dos grandes campeões da Scuderia Ferrari ao longo da sua história. Se depois de toda essa imersão na história dessa grande marca de autos bater aquela vontade tremenda de dirigir uma máquina dessas, não se preocupe, pois já saindo do museu é possível alugar uma Ferrari para dar umas voltas por Maranello e, até mesmo, tours mais longos até Modena (veja maiores detalhes em nosso Suplemento).
De volta à Bolonha, a perspectiva é outra. Sai de cena os belos palácios e torres medievais, entra em cena os modelos de carros supervelozes e de design arrojados da Lamborghini. Observando os diversos modelos da marca, me parece claro que Ferruccio Lamborghini conseguiu transmitir a impetuosidade de sua personalidade para os seus carros. A Lamborghini nasceu em 1963 como um desafio pessoal de seu proprietário e idealizador que, já bem-sucedido em outros negócios, decidiu criar um carro superesportivo para concorrer diretamente com a Ferrari. Para muitos era uma extravagância, mas o tempo se encarregou de afirmar que Ferruccio Lamborghini estava certo. Em meio aos modelos icônicos é impossível não se embasbacar pela força que os Lamborghinis transmitem, como os modelos Diablo e Gallardo, os meus preferidos. Ao lado de carros tão poderosos, até mesmo eu, que tenho medo de dirigir, senti uma vontade imensa de entrar e meter o pé no acelerador!
Esse roteiro não poderia ser completo sem a adrenalina em duas rodas. Eis que recebo as boas-vindas na fábrica da Ducati, a fabricante de algumas das motos mais velozes do mundo! A fábrica, fundada em 1935 pelos irmãos Ducati, foi ocupada pelos alemães e depois bombardeada durante a II Guerra Mundial, mas rapidamente reconstruída no pós-guerra. Em meio a um público predominantemente masculino, acabei me emocionando ao observar os olhares de encantamento daqueles homens, aparentemente bem-resolvidos na vida, para as maravilhas em duas rodas. Como na música do 14 Bis “há um menino, há um moleque, morando sempre no meu coração…”.
E se tem motos Ducati, tem Moto GP. Pegando a estrada no sentido sul, chegamos a um dos principais circuitos mundiais de Moto GP, San Marino. Para dizer a verdade, o circuito onde ocorre a etapa de San Marino do Moto GP fica na Emilia-Romagna e não em San Marino, mas deixemos de lado essa precisão geográfica para nos entregar aos encantos de um dos menores Estados independentes do mundo. A pequena República de San Marino, localizada ao sul da Emilia-Romagna, é puro charme! Sugiro começar a explorar San Marino pelas suas belas torres medievais, construídas para defender o Estado dos ataques que sofriam de Rimini. A primeira torre é chamada La Rocca ou Guaita, de lá se tem vistas espetaculares do microestado e adjacências. A segunda torre, também chamada de La Cesta ou Fratta, fica no ponto mais alto do monte. Atualmente, funciona no interior da construção o Museu de Armas Antigas. Por fim, a terceira torre, chamada de Il Montale, é a menor das três torres e funcionava também como prisão, mas seu acesso é tão complicado que não é aberto ao público. Pegando o caminho para a Piazza della Libertà, caminhe com calma para olhar as lojas de roupas de couro, perfumes e óculos, pois graças à baixa tributação, os preços locais desses artigos compensam. Um pouco abaixo da Piazza della Libertà, praticamente na porta de entrada do centro histórico, fica o Museo della Tortura, onde estão expostos diversos instrumentos de tortura utilizados na Idade Média. Não serão as obras mais bonitas que você já viu na vida, mas com certeza, são impressionantes. Depois disso, relaxe tomando um coquetel na Piazza della Libertà, o ponto central de San Marino. É ali que fica o Palazzo Pubblico, sede do Governo de San Marino. É possível visitar o interior do palácio – o que não demanda muito tempo por ser pequeno – e também ver a troca da guarda. Tudo proporcional ao tamanho do Estado. San Marino é uma pequena joia no meio da Itália!
Não poderíamos concluir essa matéria sem recordar de Ímola, o circuito de F1 da Emilia-Romagna. Para nós brasileiros, é impossível esquecer a triste lembrança daquele 1º de maio de 1994, quando a vida do nosso eterno campeão foi interrompida na curva tamburello. Depois do fatídico GP de 1994, tanto a curva Tamburello, que vitimou Senna, quanto a curva Villeneuve, que vitimou Ratzenberger, foram fechadas e não fazem mais parte do circuito do autódromo. Atualmente, na Tamburello foi feito um Memorial a Ayrton Senna, com uma estátua de bronze do tricampeão brasileiro. Além da estátua, várias manifestações de carinho de fãs de todas as partes do mundo decoram o memorial. Com lágrimas nos olhos por essa triste lembrança, mas feliz pelas inúmeras belezas dessa região, vou concluindo essa viagem tão especial…
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